Avaliação da rotulagem de alimentos industrializados

Mota, Karine Alves; Silva, Adriana Moura da; Toledo, Erika Lopes; Arcanjo, Maria Cecília Nascimento; Soares, Patrícia Dáwylla de Freitas; Silva, Manoela dos Santos; Silva, Natália da; Farias, Paula Karoline Soares

doi:10.25248/reas373_2018

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“…multas; apreensão, inutilização e interdição do produto; suspensão de vendas/fabricação do produto; cancelamento de registro de produto; interdição parcial ou total do estabelecimento e suspensão de propaganda e publicidade, sendo essas as principais advertências e ou penalidades aplicadas(MOTA et al, 2018).legislação e que são pouco explorados e o estabelecimento de critérios de avaliação para auxiliar no trabalho conjunto entre designer e empresas fabricantes de leite no momento da confecção dos rótulos. Sugere-se a realização de pesquisas e estudos futuros, com o intuito de analisar e Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 2, p. 6760-6776, mar./apr., 2023 padronizar as informações contidas nos rótulos para atender a todas as exigências das legislações vigentes.…”

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Avaliação da rotulagem de leite UHT e leite em pó em Rio Branco, Acre

Correa¹,

Custódia²,

Oliveira³

et al. 2023

Braz. J. Hea. Rev.

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A pesquisa teve como objetivo verificar a adequação dos rótulos de leites UHT e leites em pó (integral, desnatado e semidesnatado), segundo a legislação. A análise das informações coletadas se deram, a partir dos critérios estabelecidos pela RDC N°259/2002, que classificam se os rótulos estão conforme ou desconformes com a referida legislação. Desta forma, foram analisados 40 rótulos de 12 marcas, coletados em 03 supermercados de Rio Branco, Acre. Verificou-se que 10 marcas não estavam de acordo com a legislação. Os leites UHT integral apresentaram 10,7%, os leites desnatados 15% e os leites semidesnatados 15,6% de desconformidades. Os leites em pó integral 8,2%, os leites desnatados 11% e os semidesnatados 17,7% de desconformidades. Com isso, recomenda-se que seja realizada uma fiscalização com maior rigor por parte dos órgãos competentes, para garantir o cumprimento das normas vigentes na legislação e assim, assegurar ao consumidor o direito à informação correta e consequentemente a preservação de sua saúde.

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