A pele é o órgão do corpo humano mais exposto aos desgastes causados pelos fatores externos presentes no dia a dia e pelo desgaste natural do tempo, deixando visíveis os sinais de envelhecimento. Com a maior expectativa de vida e cobranças por padrões estéticos ocorre a busca por prevenir e combater esse envelhecimento, recorrendo a tratamentos em clínicas e produtos que tragam benefícios nesse intuito, além de soluções para outras desordens estéticas. Frente a isso, a indústria farmacêutica surge através da cosmecêutica trazendo soluções com o desenvolvimento de dermocosméticos que, no Brasil, é considerado cosmético grau 2 e requer cumprir alguns requisitos para comercialização. Nesse contexto, é relevante conhecer o uso dos dermocosméticos, bem como o papel do farmacêutico nesse âmbito. Para isso, foi realizada uma revisão integrativa trazendo formulações dermocosméticas, objetivando conhecer os ativos e aplicações. Os estudos selecionados mostraram a importância dos dermocosméticos, bem como da atuação do farmacêutico desde a manipulação até a identificação do ativo correto para a necessidade do paciente, na orientação de uso e avaliação de efeitos adversos.