“…Muitos são os fatores de risco para desenvolver TEV, dentre eles, extensão da cirurgia, tipo de cirurgia, idade do paciente, mobilidade pós-operatória, certas doenças pregressas e atuais, doenças vasculares, trombofilias, entre outras. Segundo o 8º Consenso do American College of Chest Physicians (ACCP), que trata a prevenção de TEP, 40% dos pacientes hospitalizados possuem três ou mais fatores de risco, e todos os pacientes admitidos possuem ao menos um fator de risco para desenvolver TEP, o que pode ocorrer como uma complicação, mas também espontaneamente em pessoas saudáveis (FARHAT FCLG, et al, 2018; PAI M e DOUKETIS JD, 2020). Dessa forma, com o intuito de reduzir os riscos cirúrgicos dos pacientes hospitalizados e pós cirúrgicos, verifica-se a necessidade de aplicar medidas profiláticas de forma correta e efetiva, a fim de reduzir os eventos trombóticos, selecionadas de acordo com a natureza da doença, preferência, valores, política institucional e risco de trombose e hemorragia (TOTH S, et al, 2020; PAI M e DOUKETIS JD, 2020).…”