Avaliação da prevalência de patógenos zoonóticos de importância para a saúde pública em tatus de vida livre - Mato Grosso do Sul - Brasil

Abstract

por toda paciência, dedicação, companhia e até hoje por cuidar e demonstrar o maior amor do mundo. As tias Maria José (Zezé), Tia Creusa (Teda) e tia Márcia pela companhia e apoio desde sempre, principalmente durante estes anos. Aos meus padrinhos José Reinaldo Tosi e Tais Helena Tosi, sem vocês eu não chegaria até aqui. Meus eternos agradecimentos à melhor equipe de todos os tempos, na qual tenho o privilégio de fazer parte e com absoluta certeza sem vocês nada disso seria possível, obrigado ao Projeto Tatu-Canastra (Arnaud Desbiez, Gabriel Massocato, Camila Luba, Bruna Oliveira e ao Mario H. Alves). The Royal Zoological Society of Scotland-RZSS-Zoo de Edimburgo-Escócia, pela confiança e credibilidade depositada no nosso trabalho desde início e ao Instituto de Pesquisas Ecológicas-IPÊ pelo suporte e incentivo ao Projeto Tatu-Canastra. A Fazenda Baía das Pedras, aos proprietários Rita, Carlos Teodoro (Sr. Dóio), Isabel, Vicente e Julia) e aos funcionários por todo apoio. A toda equipe da Iniciativa Nacional para Conservação da Anta brasileira (Patricia Medici, Renata Santos, Caroline Testa, e José Maria de Aragão). Ao Professor Expedito A. Luna, pela orientação, carinho e atenção que me recebeu desde a primeira vez, confiando toda credibilidade para que pudesse realizar este estudo. Aos Professores do Instituto de Medicina da Tropical-Universidade de São Paulo-USP. Prof. Dr. Heitor Franco de Andrade Jr. pelas orientações e em especial à Dra. Luciana R. Meireles (Laboratório de Protozoologia) pela grande contribuição a este estudo e a Capes/CNPQ pelo financiamento da bolsa de estudo. Aos laboratórios e instituições que gentilmente cederam seus espaços e profissionais para realizarem as análises deste estudo: Laboratório de Biologia

Prevalence of Mycobacterium leprae in armadillos in Brazil: A systematic review and meta-analysis

“…Quality assessment rated 8 as 'good' and 2 as 'fair' quality (reviewer agreement 9/10) (S1 Data). Five of the full text articles assessed for eligibility were theses or dissertations [7,[23][24][25]28]. The full PCR results from two of these had been published in peer-reviewed papers that we included for data extraction: Pedrini 2006 thesis [24] in Pedrini et al 2010 [9]; Portela 2015 dissertation [25] in da Silva et al 2018 [3].…”

“…The full PCR results from two of these had been published in peer-reviewed papers that we included for data extraction: Pedrini 2006 thesis [24] in Pedrini et al 2010 [9]; Portela 2015 dissertation [25] in da Silva et al 2018 [3]. PCR results from the Deps 2003 thesis [23] were published as preliminary findings in Deps et al 2002 [6]; PCR results from the Antunes 2007 dissertation [7] and de Souza dissertation [28] had not yet been published. Key features and findings of the 10 included studies are summarized in Table 1, with further details of each study provided in S1 Table.…”

“…[7]. Two studies were based in the adjacent São Paulo (south east Region) and/or Mato Grosso do Sul (central west region) states, the 2010 study collecting a sample of 44 armadillos (mainly Dasypus novemcinctus and Euphractus sexcinctus) from both states at unspecified dates [9], the 2016 study a sample of 43 live (mostly Euphractus sexcinctus and Priodontes maximus) and 7 roadkill armadillos collected between June 2011 and January 2015 from the same ecoregion (Pantanal da Nhecolândia) in Mato Grosso do Sul as the earlier study [28].…”

“…The 10 included studies yielded a total sample of 302 armadillos (295 live, 7 roadkill), comprising 207 (69%) Dasypus novemcinctus ('Nine-banded'), 67 (22%) Euphractus sexcinctus ('Six-banded'), 16 (5%) Priodontes maximus ('Giant'), 10 (3%) Cabassous unicinctus ('Southern Naked-tailed'), and 2 (1%) Cabassous tatouay ('Greater Naked-tailed') ( Fig 2). Armadillos were captured by local hunters in 7 studies [3,8,10,22,23,26,27], by veterinarians or wildlife specialists in 2 studies [7,28] and the method was not reported in one study [9].…”

“…Armadillos were anaesthetized and euthanised in 5 studies [7][8][9][10]22], captured and released in 4 studies [23,[26][27][28] or specimens were obtained from animals recently killed by local hunters [3]. Blood specimens were taken in 7 studies [7,9,22,23,[26][27][28] but only three authors (Deps [23,26,27], Pedrini et al [9], da Silva Ferreira et al [22]) used these to test for M. leprae. A wide range of tissue types were sampled (S1 Data), with all except 2 studies (Pedrini et al PLOS NEGLECTED TROPICAL DISEASES [9], da Silva Ferreira et al [22]) using spleen specimens and all except 2 (Stefani et al [10], da Silva et al [3]) using liver and/or ear tissue specimens.…”