“…O uso desse tipo de energia, assim como estudos sobre sua implementação, tem crescido nos últimos anos em diversos países, e isto se deve, em parte, à diminuição de custos na produção de painéis fotovoltaicos e subsídios governamentais em algumas regiões, principalmente na Europa. No Brasil, porém, o investimento ainda é alto e o retorno não é imediato (Holdermann et al, 2014;Dias et al, 2017;Viana et al, 2011;Orioli & Di Gangi, 2014;Ferreira et al, 2018;Stilpen & Cheng, 2015;Didoné et al, 2017). Giffinger et al (2007) propuseram 6 características para definir "smart cities", que são: smart economy, smart people, smart governance, smart mobility, smart environment e smart living.…”