2015
DOI: 10.21814/rpe.7736
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Avaliação da implementação da Educação Sexual em contexto escolar, na região do Algarve – A perspetiva de atores educativos responsáveis pela Educação para a Saúde/Educação Sexual

Abstract: O presente estudo assume-se como um estudo de caso, insere-se no paradigma interpretativo/qualitativo e pretendeu avaliar a implementação da Educação Sexual (ES) no Algarve. Realizaram-se entrevistas semidiretivas a oito coordenadores da Educação para a Saúde (EpS)/ES e a um diretor de agrupamento de escolas (AE). Os resultados indicaram que a ES foi integrada nos projetos educativos de todos os AE, sendo que os AE situados em concelhos com menos residentes apresentaram um percurso mais próximo das recomendaçõ… Show more

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“…Considerando que a educação sexual em meio escolar tem evidenciado um impacto positivo ao nível dos conhecimentos, atitudes e comportamentos sexuais de proteção dos estudantes (Kirby, Laris, & Rolleri, 2007;Matos, 2008;Paulos & Valadas, 2015;Ramiro, 2013;Vilar & Ferreira, 2009), torna-se cada vez mais necessário proceder a uma avaliação de diagnóstico dos conhecimentos que os adolescentes possuem, para o planeamento de intervenções capazes de promover a adoção e manutenção de comportamentos preventivos (UNESCO, 2010). Aumentar os conhecimentos e substituir as crenças dos adolescentes por informação cientificamente correta são aspetos que merecem atenção da comunidade escolar envolvida nos programas de promoção da saúde sexual e reprodutiva (Sánchez, 1990;UNESCO, 2010;WHO, 2010).…”
Section: Introductionunclassified
“…Considerando que a educação sexual em meio escolar tem evidenciado um impacto positivo ao nível dos conhecimentos, atitudes e comportamentos sexuais de proteção dos estudantes (Kirby, Laris, & Rolleri, 2007;Matos, 2008;Paulos & Valadas, 2015;Ramiro, 2013;Vilar & Ferreira, 2009), torna-se cada vez mais necessário proceder a uma avaliação de diagnóstico dos conhecimentos que os adolescentes possuem, para o planeamento de intervenções capazes de promover a adoção e manutenção de comportamentos preventivos (UNESCO, 2010). Aumentar os conhecimentos e substituir as crenças dos adolescentes por informação cientificamente correta são aspetos que merecem atenção da comunidade escolar envolvida nos programas de promoção da saúde sexual e reprodutiva (Sánchez, 1990;UNESCO, 2010;WHO, 2010).…”
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