Avaliação da eficácia de aparelho intraoral no tratamento da apneia obstrutiva do sono em hospital de ensino

Abstract

Dedico este trabalho à minha família, e àqueles que fazem parte dela de alguma forma. Em primeiro lugar, meus pais, que estão sempre presentes em minhas decisões e de quem me orgulho muito, são minha razão de tudo. Meus irmãos: Thaís, Antônio e Raila, que sempre serão parte da minha vida e do meu coração. Ao Bruno, que compartilhou momentos difíceis ao meu lado, e faz o sentimento de amar ser mais fácil. Ao meu cunhado Marco Aurélio, que me amparou no início e que se tornou minha família tão rapidamente. Minha cunhada Maíra que é indiscutivelmente querida. Aos meus tios, primos e avós, que são parte desta família tão especial.

ATUAÇÃO DA ODONTOLOGIA NO DISGNÓSTICO E TRATAMENTO DA SÍNDROME DA APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO (SAOS): uma revisão de literatura

“…Por sua vez, seu uso é restrito e o principal ponto negativo está relacionado à dor na língua. Sua indicação é para pacientes com ronco primário, apneia leve e moderada, portadores de prótese total (PT) ou parcial (PPR), limitação de protrusão, macroglossia e edêntulo total (RANIERI, 2010;SILVA et al, 2022).…”

“…Auxiliam impedindo a queda da úvula em direção a orofaringe. Pelo seu local de atuação são pouco tolerados, pois estimulam náusea e desconforto, sendo um aparelho pouco utilizado e com avaliação restrita na literatura (RANIERI, 2010;SILVA et al, 2022). Eles estão obsoletos, pois causam desconforto e reflexo de vômito (MARTINS et al, 2018;SILVA et al, 2022).…”

“…Já o AAM é o tipo de aparelho intraoral mais utilizado pelos pacientes portadores dos distúrbios do sono, este aparelho apresenta o maior índice de sucesso e aceitação segundo a literatura, produzindo mudanças adaptativas variáveis na região das VAS, por meio de um avanço mandibular que distancia a língua da parede posterior da faringe, afastando a língua do palato mole, alterando a posição do osso hióide, modificando assim, o espaço da via aérea hipofaringea. Além disso, aumentam a tonicidade da musculatura da região, principalmente do músculo genioglosso, prevenindo o colapso dos tecidos moles e ainda estabilizam a mandíbula (RANIERI, 2010;POLUHA et al, 2016;MARTINS et al, 2018).…”

“…Segundo a literatura é sugerido um avanço mandibular de aproximadamente 75% da protrusão máxima, desde que haja atenção quanto ao desconforto muscular e as limitações da articulação temporomandibular (ATM). Uma observação que deve ser levada em consideração neste aparelho é que o paciente deve ser mantido em acompanhamento a cada 6 meses (RANIERI, 2010).…”