Avaliação Da Aprendizagem: Um Estudo Com Base Nas Percepções Dos Alunos Do Curso De Graduação Em Administração

Abstract

<p>O artigo tem como objetivo identificar qual a percepção dos alunos do curso de graduação em Administração da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Campus Agreste, sobre as formas avaliativas aplicadas por seus professores. Adotou-se uma abordagem metodológica quantitativa, utilizando-se de um questionário para alcançar o objetivo proposto, apresentando como amostra da pesquisa 155 estudantes. Os dados coletados e analisados revelaram que os estudantes em questão apontam as funções didáticas e burocráticas como motivos pelos quais se realiza uma avaliação e reconhecem sua importância apenas para o discente, ao representar um indicativo de desempenho. A maioria afirma que os sentimentos em relação aos processos avaliativos variam de acordo com o tempo de estudo e a empatia na disciplina e que a relação de ensino-avaliação geralmente é positiva. O <em>feedback</em> da avaliação é prática comum para estes alunos, mas não há diversidade de instrumentos de avaliação e, os que são utilizados, destoam com aqueles instrumentos desejados pelos estudantes. Conclui-se que, com base na percepção do aluno, é possível desenvolver uma reflexão pluralizada sobre os processos de avaliação, conduzindo melhorias nas práticas educacionais e na formação e treinamento de professores universitários.</p>

Flipped classroom goes sideways: reflections on active learning methodologies

“…Some categories, such as lack of time/interest (Silva & Ramos, 2015; Sivan et al. , 2000), technological tools (Ramalho, Abrantes, Ferreira, & Ramalho, 2015) and professors' didactic methods (Kelly, 2016) were described by our informants, reinforcing previous findings.…”

“…In that sense, we compared the narratives told by our informants, looking for relevant facts that contributed to the problems faced in this case. Some categories, such as lack of time/interest (Silva & Ramos, 2015;Sivan et al, 2000), technological tools (Ramalho, Abrantes, Ferreira, & Ramalho, 2015) and professors' didactic methods (Kelly, 2016) were described by our informants, reinforcing previous findings. Other categories were found in the analysis process that compared students' perceptions to the perceptions found in previous cases.…”

“…The first is that students must be interested in the content to engage with the activities (Sivan, Wong Leung, Woon, & Kember, 2000). Silva and Ramos (2015) show that affinity with the REGE 30,2 content and the amount of time spent studying positively impact the relationship between teaching and evaluation. The second assumption is that teachers need to take the role of facilitators, creating a connection with those who are there to learn (Kelly, 2016;Rogers, Lyon, & Tausch, 2013).…”

A Morfologia Vegetal Na Perspectiva Dos Livros Didáticos Do Ensino Médio

“…Assim, a descontextualização observada no ensino de Botânica faz com que os discentes não consigam associar o conteúdo aprendido com situações e experiências que vivenciam em seu cotidiano (DURÉ et al, 2018), limitando sua utilidade à realização das avaliações escolares (FIGUEIREDO; COUTINHO; AMARAL, 2012). Silva et al (2015) atribuem o desinteresse dos alunos pela Botânica também ao fato de que há uma ausência de estímulo à interação com as plantas, ao contrário do que ocorre com os animais, que costumam proporcionar uma experiência mais dinâmica. Dessa forma, por não reconhecerem a importância das espécies vegetais, os alunos, muitas vezes, não percebem a presença das mesmas ou as enxergam apenas como elementos da paisagem (FERREIRA, 2019).…”

“…Teofrasto utilizava a presença, a ausência e as variedades de tronco para classificar os vegetais e, além disso, realizou diversos estudos a respeito das flores, dos frutos e das formas de propagação das plantas. Apesar de todas essas contribuições, as obras de Teofrasto só foram conhecidas no período do Renascimento Científico e, após a sua morte, o mundo grego viveu um período de declínio nessa área, em que a Botânica, como ciência, foi negligenciada e o interesse nos vegetais foi limitado à sua aplicação na medicina (SANTOS; SILVA; ECHALAR, 2015). Nos séculos XV e XVI a Botânica passou a ser considerada uma disciplina científica, mas somente no século XX o estudo das plantas se tornou diversificado e especializado (FARIA, 2012).…”