“…Os protocolos de coleta e recorte de uma imagem de satélite são feitos manualmente a cada novo estudo, para uma determinada área delimitada, podendo demandar um certo tempo para o pesquisador, necessitando uma complexa curva de aprendizado das ferramentas e dos métodos de extração da área, ou, a repetição periódica das etapas, tornando o processo de aquisição de dados extremamente cansativo. Mozgovoy et al (2019), indica que organizações governamentais europeias já utilizam a detecção de imagens como meio de predição de desmatamentos evidenciando que a automatização desse processo pode ampliar sobremaneiramente o tempo de identificação de possíveis eventos que exigem respostas rápidas do poder público.…”