Abstract:RESUMO: O transtorno do espectro autista (TEA) é considerado um distúrbio do neurodesenvolvimento, caracterizado pela dificuldade de relacionamento interpessoal. Cerca de 1% da população é diagnosticada com esse transtorno em algum nível. A presente revisão investiga como se caracterizam, entre os anos de 2015 e 2020, as publicações científicas nacionais e internacionais de língua espanhola e portuguesa sobre o transtorno do espectro autista na adolescência. Adota metodologia qualitativa com revisão integrativ… Show more
“…E a análise qualitativa procura compreender e interpretar da forma mais fiel possível a lógica interna dos sujeitos que estuda e dá conhecimento de sua verdade. Para conduzir esta revisão de pesquisas, delineou-se os seguintes processos: identificação do tema de pesquisa; busca na literatura sobre os estudos; avaliação, análise e síntese dos dados; apresentação e conclusões (Serbai;Priotto, 2021).…”
A adolescência é definida como um período biopsicossocial que compreende, segundo a Organização Mundial de Saúde - OMS, a segunda década da vida, ou seja, dos 10 aos 20 anos. Esse também é o critério adotado pelo Ministério da Saúde do Brasil. O transtorno do espectro autista (TEA) é considerado um distúrbio do neurodesenvolvimento, caracterizado pela dificuldade de relacionamento interpessoal. Cerca de 1% da população é diagnosticada com esse transtorno em algum nível. Na adolescência, os autistas podem sofrer um declínio comportamental, apresentando rebaixamento de habilidades de linguagem e sociabilidade. Estes adolescentes podem apresentar sintomas de ansiedade e depressão relacionadas ao grau de consciência sobre si mesmo e de sua incapacidade de estabelecer amizades, iniciar conversar e interagir com os pares. Muitas vezes, estes adolescentes são vítimas de abusos psicológicos e físicos pela falta de habilidade em interagir. O acúmulo destas frustrações pode torná-los ainda mais introspectivos. As esferas municipais, estaduais e federais de ensino, tiveram que se adaptar à chegada dos adoslecentes autistas ao ensino médio, haja vista que a realidade anteriormente implantada era de uma cultura totalmente excludente e segregacionista, na qual a escola era direito de poucos. A presente investigação teve como objetivo realizar uma breve revisão de literatura descrevendo a temática “autismo na adolescência” encontrada em artigos brasileiros publicados em periódicos científicos e indexados. Especial atenção foi dada a inclusão de adolescentes com TEA no ensino médio.
“…E a análise qualitativa procura compreender e interpretar da forma mais fiel possível a lógica interna dos sujeitos que estuda e dá conhecimento de sua verdade. Para conduzir esta revisão de pesquisas, delineou-se os seguintes processos: identificação do tema de pesquisa; busca na literatura sobre os estudos; avaliação, análise e síntese dos dados; apresentação e conclusões (Serbai;Priotto, 2021).…”
A adolescência é definida como um período biopsicossocial que compreende, segundo a Organização Mundial de Saúde - OMS, a segunda década da vida, ou seja, dos 10 aos 20 anos. Esse também é o critério adotado pelo Ministério da Saúde do Brasil. O transtorno do espectro autista (TEA) é considerado um distúrbio do neurodesenvolvimento, caracterizado pela dificuldade de relacionamento interpessoal. Cerca de 1% da população é diagnosticada com esse transtorno em algum nível. Na adolescência, os autistas podem sofrer um declínio comportamental, apresentando rebaixamento de habilidades de linguagem e sociabilidade. Estes adolescentes podem apresentar sintomas de ansiedade e depressão relacionadas ao grau de consciência sobre si mesmo e de sua incapacidade de estabelecer amizades, iniciar conversar e interagir com os pares. Muitas vezes, estes adolescentes são vítimas de abusos psicológicos e físicos pela falta de habilidade em interagir. O acúmulo destas frustrações pode torná-los ainda mais introspectivos. As esferas municipais, estaduais e federais de ensino, tiveram que se adaptar à chegada dos adoslecentes autistas ao ensino médio, haja vista que a realidade anteriormente implantada era de uma cultura totalmente excludente e segregacionista, na qual a escola era direito de poucos. A presente investigação teve como objetivo realizar uma breve revisão de literatura descrevendo a temática “autismo na adolescência” encontrada em artigos brasileiros publicados em periódicos científicos e indexados. Especial atenção foi dada a inclusão de adolescentes com TEA no ensino médio.
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