Audit quality attributes of European Union supreme audit institutions

Abstract

PurposeTo examine the enabling legislation of European Union (EU) member country supreme audit institutions (SAIs) for their accountability to parliament and independence from the executive arm of government.Design/methodology/approachThe sample comprises the SAIs of the 25 EU member countries and the European Court of Auditors. Data were collected on 30 accountability and independence issues directly from the enabling legislation of these SAIs.FindingsResults indicate that apart from a number of instances where the enabling legislation is silent, provisions generally provide for adequate independence of the SAIs from the executive arm of government. On the other hand, the provisions for the accountability of the SAIs to parliament are somewhat weaker.Research limitations/implicationsIf actual practice or convention does not reflect the literal interpretation and application of the enabling legislation, then SAIs may have more or less independence and/or accountability than suggested by the analysis of the legislation alone.Practical implicationsResults of this study highlight where current provisions could be further strengthened through appropriate amendments to the enabling legislation.Originality/valueSuch findings may be useful to policy makers and legislators.

The Effect of Auditor Quality on the Follow-Up of Audit Recommendation

“…In contrast with private sector audit, public sector audit generally monopolistic in nature (Clark, et al, 2007), meaning that the authority to conduct financial audits of the government entities can only be done by certain institutions. BPK is the only institutions that are given the authority to audit the management and financial responsibility of the government entities.…”

Impact of Organizational Culture to Improve Audit Quality Assurance in the Public Sector

“…In fact, SAIs are important to ensure that a continuous chain of accountability is present between parliament and government, with the inclusion of government agencies, authorities, firms and controlled institutions (Funnell, 1997). SAIs including auditors, auditor courts, government and public sectors play a key role in improving the accountability of government and the public sector (Clark et al, 2007).…”

As lógicas conflitantes no Tribunal de Contas e o enfraquecimento de sua relevância social

“…A independência é tida pela literatura atual como necessária para a qualidade do trabalho de auditoria (Power, 1999;Favere-Marchesi, 2000;Gendron et al, 2001;Stapenhurst & Titsworth, 2001;Clark et al, 2007). Em geral as taxonomias de independência mais utilizadas referem-se primeiro a independência de jure e de facto, ou seja, aquela expressa nas leis e a que ocorre na prática; e segundo, a independência organizacional e operacional (Power, 1999;Seyfried, 2016).…”

“…Estudos anteriores mostram que a independência operacional e de facto pode ser ameaçada por influência do Executivo nas ações de auditoria, mas também, pelo fato das organizações de auditoria se aproximarem cada vez mais de funções de consultoriae não meros fiscalizadores da gestão pública (Funnel, 1994;Radcliffe, 1997;Gendron et al, 2001;Morin, 2010;Seyfried, 2016;Pierre & Licht, 2019). Gustavson & Sundstrom (2018) (Morin, 2010;Clark et al, 2007). Por fim, autonomia financeira para decidir sobre seu orçamento, autonomia sobre seus processos internos (incluindo o que auditar, como auditar, o que não auditarrelacionados ao aspecto operacional), e autonomia para selecionar seu pessoal (via concurso público) também é positivamente associado à sua atuação independente (Morin, 2010;Gustavson & Sundstrom, 2018).…”

“…Todas essas práticas são mantidas através da rotina e criação de regras que suportam tais ações (Lawrence & Suddaby, 2006 (Battilana, 2006), no conceito de embedded agency, é possível atrelar determinado grau de descolamento (decoupling) das práticas efetivamente adotadas no campo organizacional quando comparadas ao pilar regulatório (Oliver, 1991 A literatura prévia, muitas vezes, assume a independência de jure como se fosse a independência de factoque ocorre na prática (Stapenhurst & Titsworth, 2001;Clark et al, 2007;Blume & Voigt, 2011;Seyfried, 2016). Isso acontece, por vezes, devido a desenhos de pesquisa que priorizam comparabilidade entre diversas jurisdições e, também, por textos normativos, com escassas evidências empíricas.…”