Attitudinal barriers from the perspective of people with physical disabilities

Abstract

Objective:To quantify attitudes toward disabilities, perceived by persons with disabilities (PWDs) treated at a university hospital in Brazil, as well as to determine whether PWD-perceived attitudinal barriers correlate with various factors. Methods This was a cross-sectional, observational study of PWDs who completed the Attitudes to Disability Scale for persons with physical disabilities (ADS-D), which quantifies the perceived attitudinal barrier, the Hospital Anxiety and Depression Scale and the Functional Independence Measure (FIM). The data were correlated with sex, income, depression, FIM score, type of disability and time since the onset of disability. Results: We evaluated 68 patients - 50.0% with a spinal cord injury, 38.2% with one or more amputated limbs and 11.8% with hemiplegia - of whom 66.2% were male, with a mean age of 39.33 ± 12.89 years, a mean of 10.95 ± 4.25 years of schooling, a median time since the onset of disability of 20.5 months (range, 10.5–33.5 months) and a median FIM score of 110.5 (range, 94–116.5). Of the 68 patients, 55.9% perceived their income to be below the national average, and depression was observed in 11.76%. The mean ADS-D total score (61.29 ± 8.75) did not correlate with sex, functionality, type of disability or time since the onset of disability. The perceived magnitude of the attitudinal barrier correlated with income (β-coefficient: −3.91; p = 0.001) and depression (β = −1.74; p < 0.0001). Conclusion: Attitudinal barriers are influenced by income as a facilitator of inclusion and by depression as a barrier to inclusion.

Análise da atividade metabólica cerebral em amputados traumáticos do membro inferior com dor do membro fantasma, através da Espectroscopia funcional do Infravermelho Próximo (fNIRS)

“…Mantém a vida sob a condição de uma deficiência física permanente, facilmente diagnosticada pela inspeção visual 32 , que abruptamente restringe a mobilidade, frequentemente acompanhada de dependência de terceiros, isolamento social e sentimentos de menos valia, culpabilização, catastrofização, vingança e vitimização [4][5][6][31][32][33] .…”

“…De forma geral, a deficiência é um desafio da saúde pública mundial e dos Direitos Humanos, à medida que ocasiona piores desfechos de saúde, menores conquistas educacionais, maiores taxas de pobreza e menor participaçāo econômica, sendo mais prevalente em países de baixa e de média renda, incluindo o Brasil e pares latinoamericanos 5,7,34 .…”

“…Diferentes entre si, mas conectadas ao sofrimento, aos sentimentos de menos valia e redução do bem estar e da qualidade de vida 4,5,21,31 .…”

“…A amputação altera a presença no mundo social: uma pessoa amputada é fácil e visualmente percebida pelos outros. Este mesmo olhar, analisa, julga e frequentemente condena a pessoa à exclusão e indiferença 4,5,7,62 . Há diminuição das oportunidades de emprego e renda, chegando muitas vezes à insuficiência econômica para a subsistência, dissolução da família, comprometimento da vida acadêmica e menor acesso às políticas e equipamentos públicos e privados, determinando completa invisibilidade 7,62 .…”

“…Após a cirurgia, a pessoa amputada passa a experimentar um novo corpo permanentemente modificado 1,2 . E, apesar da expectativa de continuar a vida como antes usando uma prótese 2,3 , a realidade se apresenta incerta e duvidosa, cheia de barreiras visíveis e invisíveis 4,5,6 . Ao problema imediato da mobilidade reduzida se soma quase que instantaneamente a Dor do Membro Fantasma (DMF) 7,8 .…”