Attachment of Staphylococci to Various Synthetic Polymers

Ludwicka, A; Jansen, B.; Wadström, Torkel; Switalski, Lech M.; Peters, Georg; Pulverer, G.

doi:10.1007/978-1-4613-2433-1_17

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“…The overall adhesion values for unimplanted materials shown in Tables 1 and 2 support the view that the Teflon polymers (FEP and PTFE) have the lowest affinity for bacteria amongst the materials examined. Ludwicka et al (1984) have also examined the ability of S. epidermidis to adhere to a number of materials used for medical purposes and found adhesion greatest to the most hydrophobic polymers, silicone being the most hydrophobic of those they examined. Similarly, Hogt et al (1983) considered the adhesion of coagulasenegative staphylococci to FEP to be mainly due to hydrophobic interactions, although the adhesion of encapsulated strains has not been found to correlate with hydrophobicity (Hogt, Dankaert & Feijen, 1985).…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Bacterial adhesion to intravenous cannulae: influence of implantation in the rabbit and of enzyme treatments

Barrett

1988

Epidemiol. Infect.

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SUMMARYComparison was made of the adhesion of Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Klebsiella aerogenes and Pseudomonas aeruginosa to six types of intravascular cannula material. Adhesion to materials removed from rabbit tissues did not differ significantly between types of material or between bacterial species. In contrast, major differences were found when unimplanted materials were examined; the overall rank order of adhesiveness of bacteria to unimplanted materials (S. epidermidis > P. aeruginosa > S. aureus > K. aerogenes > E. coli) was highly significant (F = 13-0, P < 0 0005), and although no single material was consistently least attractive to all micro-organisms, FEPTeflon and PTFE-Teflon showed significantly lower overall affinity for bacteria than other materials (P < 0.001); all species showed a significant preference for a silicone polymer (P < 00005). The nature of the bacterial surface structures responsible for adhesion were investigated by the actions of pronase and mixed glycosidase, which produced significant respective decreases and increases in adhesion of staphylococci to unimplanted materials; their effects on the Gramnegative bacilli were less consistent.

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Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Bacterial adhesion to intravenous cannulae: influence of implantation in the rabbit and of enzyme treatments

Barrett

1988

Epidemiol. Infect.

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“…Este ensaio foi realizado em triplicata para cada bactéria e material testado. Foi considerado que maior ângulo de contato para um líquido polar, como água bidestilada e meio de cultura BHI, indica menor interação deste com a camada superficial, sugerindo maior hidrofobicidade da superfície testada; para um líquido mais apolar, como p-xileno, menor ângulo de contato indica maior interação e superfície menos hidrofóbica (22)(23) .…”

Section: Avaliação Da Hidrofobicidade Bacterianaunclassified

“…Estudos têm demonstrado que a hidrofobicidade da superfície bacteriana pode desempenhar um papel muito importante nos fenômenos de adesão celular (21,23,25,(29)(30)(31)(32)(33) , embora haja muita discrepância nos resultados relatados na literatura. De acordo com outro trabalho, na fase exponencial de crescimento as bactérias tendem a se tornar mais hidrofóbicas e formar grumos, aderindo umas às outras ou a superfícies presentes no meio de cultura (34) .…”

Section: Figura 2 -Imagens De Bactérias Aderidas àS Lentes Intra-oculunclassified

Aderência bacteriana in vitro a lentes intra-oculares de polimetilmetacrilato e de silicone

Locatelli

Englert

Kwitko

et al. 2004

Arq. Bras. Oftalmol.

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Objetivos: Verificar a aderência bacteriana a lentes intra-oculares de silicone e de polimetilmetacrilato como possível fator de risco no desenvolvimento de endoftalmite pós-operatória, utilizando-se um modelo in vitro com três microrganismos potencialmente patogênicos. Métodos: As análises foram realizadas com cepas de Staphylococcus aureus ATCC 29213, Staphylococcus epidermidis (amostra clínica) e Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853 incluindo a determinação de curvas de crescimento, testes para verificação de produção de cápsula, avaliação da hidrofobicidade, testes de aderência a diferentes materiais, microscopia óptica, microscopia eletrônica de varredura e microscopia de força atômica. Resultados: A produção de cápsula e a aderência das três diferentes cepas não mostraram qualquer relação com a quantidade de microrganismos; em relação às lentes intra-oculares de polimetilmetacrilato e de silicone, não houve diferença estatisticamente significativa na aderência de S. aureus e S. epidermidis; P. aeruginosa foi o microrganismo mais aderente a ambos os materiais. A microscopia eletrônica de varredura confirmou estes achados em relação à aderência, ao peso que a microscopia de força atômica evidenciou a produção de biofilme pelas cepas de S. aureus, S. epidermidis e P. aeruginosa. Conclusões: Constatou-se, in vitro, que os materiais analisados não diferiram com relação à taxa de aderência bacteriana, porém, P. aeruginosa apresentou maior eficiência de adesão entre as bactérias testadas. Todas as cepas produziram biofilme. Silicone foi o material mais hidrofóbico, quando comparado ao polimetilmetacrilato. INTRODUÇÃOCirurgia de catarata para implante de lentes intra-oculares (LIO) pode levar à endoftalmite pós-operatória e, ainda que raramente, à perda total da visão no olho acometido em até 50% dos casos (1)(2)(3) . A microbiota endógena conjuntival é a primeira suspeita quando se está pesquisando a causa de infecções oculares pós-traumáticas e pós-operatórias (4)(5)(6)(7)(8)(9) . Diferentes tipos de bactérias podem causar endoftalmite sendo estafilococos coagulase-negativos, mais especificamente S. epidermidis, os agentes mais comumente isolados (6,(10)(11)(12)(13) . Sabe-se que S. epidermidis tem habilidade de se aderir e proliferar em superfícies de polímeros, especialmente lentes intra-oculares, secretando uma matriz extracelular viscosa (biofilme) que o protege contra antibióticos, bem como dos mecanismos de defesa do hospedeiro (10,(14)(15)(16) . A adesão bacteriana a lentes intra-oculares e a produção de biofilme parecem

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“…For most of the assays with rayon and cotton fibers with detergent, the radioactivity associated with cells adherent to the disk was not significantly above background, thus only data with cotton disks are presented. As shown in Table III 25.2% to 4.22% [DB]) when compared to untreated controls. Similar results were seen for both strains at a cell concentration of 107 organisms/ml (data not shown).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

“…Bacterial cells collected from centrifugation of 1 ml bacterial suspension (OD of 1.0 at 650 nm) were resuspended in 24 p1 of digestion buffer (30% raffinose in 0.05 M Tris pH 7.5 with 0.145 M NaCl) containing 25 pg of lysostaphin (Sigma) and 1 pug of deoxyribonuclease (Worthington Biochemicals Co., Freehold, NJ). This concentration of raffinose was employed as a hypertonic medium to stabilize the protoplasts that formed during lysostaphin digestion (14).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Role of surface proteins in staphylococcal adherence to fibers in vitro.

Cheung¹,

Fischetti²

1989

J. Clin. Invest.

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To study the role of surface proteins in the adherence ofStaphylococcus aureus to fibers that are used in tampon and surgical gauze pad manufacture, we have developed an adherence assay with S. aureus cells and cotton and rayon fibers. Results suggest that staphylococcal adherence is dependent on both the substrate and the material used to coat these fibers. Scanning electron micrographs supported the adherence results and revealed more cells on the surface of cotton than rayon fibers.Treatment of staphylococcal cells with proteolytic enzymes significantly reduced binding to pure cotton and detergenttreated cotton fibers. Immunoblot analysis of cell wall proteins suggested that surface proteins in the mol wt range of 120-220 kD were involved in the adherence of S. aureus to cotton fibers. Although the adherence of S. aureus to cotton fibers alone appeared to be mediated through surface charge or hydrophobic interactions, bacterial binding to fibers which have been pretreated with defibrinated blood appeared to be more specific and independent of the surface constituents of the fibers. The results of these studies implicate staphylococcal surface proteins in the adherence of S. aureus to commercially available tampon fibers and surgical gauze pads.

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Attachment of Staphylococci to Various Synthetic Polymers

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Bacterial adhesion to intravenous cannulae: influence of implantation in the rabbit and of enzyme treatments

Bacterial adhesion to intravenous cannulae: influence of implantation in the rabbit and of enzyme treatments

Aderência bacteriana in vitro a lentes intra-oculares de polimetilmetacrilato e de silicone

Role of surface proteins in staphylococcal adherence to fibers in vitro.

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