Objetivo: Descrever como as terapias complementares são utilizadas no tratamento da dor oncológica. Metodologia: Revisão integrativa, realizada em maio de 2023, nas bases de dados da : Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), mediante acesso à Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), e na Scientific Electronic Library Online (SciELO). Utilizaram-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Terapias Complementares”, “Manejo da Dor” e “Dor do Câncer”, combinados com os operadores booleanos “AND” e “OR”. Adotaram-se como critérios de inclusão: artigos disponíveis gratuitamente, em texto completo, nos idiomas português e inglês, publicados nos últimos 5 anos (2018-2023), e que abordassem a temática. E como critérios de exclusão: resumos, artigos incompletos e repetidos nas bases de dados supracitadas. Emergiram-se na pesquisa 08 estudos. Resultados: Evidenciou-se que a utilização da terapia complementar no controle da dor oncológica, tem evoluído nos diversos cenários da assistência. Entre as abordagens mais eficazes para o manejo da dor, está a utilização da fitoterapia, acupuntura, meditação, massagens e yoga. Considerações finais: Em síntese, as práticas integrativas e complementares tratam-se de uma escolha segura, para alívio e controle da dor, devendo ser uma escolha compartilhada entre paciente e profissional. Ademais, contribui de forma positiva na qualidade de vida dos pacientes, visto que promove o alívio da dor, atua como excelente escolha para o relaxamento do corpo, diminuindo a ansiedade e os efeitos colaterais ocasionados pelo tratamento medicamentoso.