Agradeço à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo pelo financiamento desta pesquisa através da concessão de duas bolsas: a referente ao processo de investigação conduzido no país (Processo Nº 2016/23516-0); e a referente a estágio de pesquisa no exterior, na Universidade da Pensilvânia (Processo Nº 2018/25589-0). Também agradeço à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) pela concessão de bolsa por alguns dos primeiros meses de 2017. Em um contexto de extrema precarização do ensino e da pesquisa no país, de desmantelamento de condições mínimas de produção de conhecimento, e de deslegitimação de estudos de gênero e sexualidadeprojetos encampados pelo governo federal -, sem tal financiamento essa tese não teria sido possível.Tenho uma gratidão gigantesca à minha orientadora, Silvana de Souza Nascimento. Sil trouxe brilho, corpo e afeto para meu modo de fazer antropologia, ensinou-me que pesquisa a gente conduz com abertura, experimentação e parceria. No processo de orientação, mas não só, Sil fez questão de trazer junto para projetos de conhecer implicados, politicamente engajados, fundados em tecer saberes de outro modo: mais colorido, mais honesto, mais repleto de gente. Na supervisão dessa pesquisa, agradeço por confiar na sua potência antes mesmo de eu conseguir fazê-lo, agradeço por me desafiar e me instigar, agradeço pela liberdade que me deu em seguir os passos que faziam mais sentido para mim. Na parceria da escrita da biografia de Fernanda Benvenutty, bem como na condução da disciplina de introdução de estudos trans em 2021 e 2022, em que me permitiu acompanhar como estagiárie, agradeço por ser um exemplo de docência e etnografia sensíveis. Na costura do nosso vínculo que vai muito antes e além da relação formal de orientação, agradeço por ter aberto espaço e afeto para meus sonhos de pensar e existir.Devo muito ao Departamento de Antropologia da USP. Desde a graduação, passando pelo mestrado e depois pelo doutorado, tenho sido beneficiade por ensinamentos do corpo docente acerca de uma rigorosa e comprometida antropologia. Em especial, agradeço a professôries cujas disciplinas marcaram os anos dessa pesquisa de doutorado e participaram na condução de caminhos de pensamento: Ana Claudia Marques; Fernanda Arêas Peixoto; e João Felipe Gonçalves. Também agradeço pelos ensinamentos de Heloísa Buarque de Almeida e João Felipe Gonçalves na oportunidade de acompanha-les como estagiárie em docência nas disciplinas que ofertaram à graduação. Agradeço a Daniela Feriani, que durante o pós-doutorado na USP ministrou a disciplina "Processos criativos e artefatos de pensamentos", que pude acompanhar de ouvinte, e cuja sensibilidade e inventividade me marcaram. Por fim, a funcionáries do Departamento de Antropologia e do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social gostaria de manifestar meu muito obrigade! Sua assistência e seus esclarecimentos acerca das burocracias da universidade foram essenciais na navegação da vida acadêmica.Agradeço profundamente a Amara Moira e Fernand...