2016
DOI: 10.4236/cus.2016.43019
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Atopic City: Consumption and Death in Urban Life

Abstract: This article explores the contemporary dimensions of consumer practices in urban life, specifically in their interrelations with gentrification processes and the development of smart cities. Based on the exploratory concept of Hyperflow positive Ambients, the article looks to comprehend the resonances of the transformation of cities in extended spaces of Consumer Society and the metamorphosis of being into valuebeing. It argues that excessive consumption and the hyperneurotic flow of accelerated capital income… Show more

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“…Jenerik kent gibi, atopik kent de tüketim toplumunun kent modeli olarak ele alınır. Bu nedenle, atopik kentte nesne yerine metadan söz edilir (Leite, 2016). Nesne, üretilen ve tüketilen bir metaya dönüşmüş; yani, metalaşmıştır.…”
Section: Atopya Kent Ve Teknolojiunclassified
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“…Jenerik kent gibi, atopik kent de tüketim toplumunun kent modeli olarak ele alınır. Bu nedenle, atopik kentte nesne yerine metadan söz edilir (Leite, 2016). Nesne, üretilen ve tüketilen bir metaya dönüşmüş; yani, metalaşmıştır.…”
Section: Atopya Kent Ve Teknolojiunclassified
“…Data peyzajı, kentte görünürlüğü arttırmış; herkesin ve her yerin görünür ve izlenir hale gelmesini sağlamıştır. Bugünün atopik kentinin tam da böyle bir peyzajı vardır (Leite, 2016). Bu yüzden, daha önce panoptik olarak tanımlanan atopik kentin bugün daha çok sibernetik olduğu anlaşılır.…”
Section: Atopya Kent Ve Teknolojiunclassified
“…O que chamamos de cidade Atópica (Leite, 2016) é justamente a cidade que é a manifestação mais incisiva, violenta e excessiva da sociedade de consumo. Atópica é, assim, uma situação de cidade; cidade que é obscena pelo fluxo positivo do capital e da excessiva visibilidade que expõe tudo como valor, e que subsume as tensões negativas da vida cotidiana.…”
Section: Cidade E Consumaçãounclassified
“…As "cidades atópicas" (Leite, 2016) não suportam as assimetrias da vida contingente e, tal como as pessoas em seus excessos de vida ativa, não aceitam sua provável impossibilidade de ser. Pensar a morte do ser é cogitar sua finitude, sua provisoriedade, sua existência singular e transitória: "A morte é a possibilidade da pura e simples impossibilidadede-ser-'aí'" (Heidegger, 2012, p. 691).…”
Section: Táticas Na Vida Ordináriaunclassified
“…As primeiras cidades modernas serviram inicialmente ao comércio e foram literalmente modernizadas para atender à fruição da produção em larga escala da indústria pesada do capitalismo monopolista. Em sua fase flexível e contemporânea, o capital cobra da cidade uma nova imagem, típicas das smart cities (Leite, 2016), mais dinâmicas e associadas à volatilidade dos tempos digitais de comunicabilidade virtual e global. As chamadas smart cities ou intelligent cities, derivadas da ideia de cidades criativas (Landry, 2008;Ferreira, 2010;Florida, 2011), se desenvolvem na lógica de impulsionar iniciativas inovadoras e tecnológicas para um novo empreendedorismo urbano.…”
Section: Introductionunclassified