2010
DOI: 10.11606/issn.1981-1624.v15i1p194-217
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Ato puro e a clínica dos estados paradoxais

Abstract: RESUMOO trabalho psicoterapêutico, ao ser tomado como clínica viva por aqueles que se dispõem a encarná-lo como tal, desassossega-os, e não permite que se acomodem em uma práxis estanque. A clíni-ca viva sacode a todo tempo o tapete das certezas. Nesse sentido, a noção de psicose, autismo e perversão enquanto campos bem delimitados parece já não ser suficiente enquanto suporte teórico compreensivo ao comparecimento de determinadas configurações subjetivas.A condição que interpela a clínica neste momento é a de… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
0
0

Publication Types

Select...

Relationship

0
0

Authors

Journals

citations
Cited by 0 publications
references
References 1 publication
0
0
0
Order By: Relevance

No citations

Set email alert for when this publication receives citations?