“…Grandes companhias investiram na pesquisa com extratos vegetais, a fim de descobrir novas substâncias ativas, tanto que 2/3 dos medicamentos lançados nos últimos anos nos Estados Unidos da América provém direta ou indiretamente de plantas (Duarte, 2006). Neste sentido, a pesquisa com extratos vegetais tem obtido destaque, uma vez que os resultados demonstram ação de diversas plantas em fungos de importância veterinária (Cleff et al, 2008), inclusive em diferentes extratos vegetais, tais como óleo essencial e extrato hidroalcóolico de Origanum vulgare, os quais têm apresentado efeitos antimicrobianos frente a bactérias, fungos e parasitos (Cleff et al, 2013;Guterres, 2015;Matos et al, 2016;Santin et al, 2014;Waller et al, 2016). Em sua maioria, estes estudos são realizados através da utilização de técnicas in vitro, como difusão, diluição ou bioautografia (Henriques et al, 2009).…”