“…Já no estudo realizado por Achenbach e colaboradores, o objetivo era avaliar quantitativamente as vias aéreas de pacientes com DPOC e, como conclusão, os autores destacaram que a espessura da parede brônquica dos indivíduos com DPOC era maior do que a dos indivíduos saudáveis e não tabagistas (ACHENBACH et al, 2008). Além desses estudos com pacientes com DPOC (HASEGAWA et al, 2006;COXSON, 2008;LEE et al, 2008;PATEL et al, 2008;GRYDELAND et al, 2011;KOSCIUCH et al, 2013;SCHROEDER et al, 2013), o método também foi utilizado para a avaliação quantitativa das vias aéreas em indivíduos com bronquiolite obliterante pós transplante de pulmão (DOELLINGER et al, 2016;GAZOURIAN et al, 2017), com fibrose cística (KOUMELLIS et al, 2005;WIELPÜTZ et al, 2013;DEBOER et al, 2014;SANTOS et al, 2016), com bronquiectasias (DIAZ et al, 2017), com fibrose pulmonar idiopática (COLOMBI et al, 2015;MILLER et al, 2018) e também com asma (NIIMI et al, 2000;LITTLE et al, 2002;GONO et al, 2003;AYSOLA et al, 2008;MONTAUDON et al, 2009;HOSHINO et al, 2010;LEDERLIN et al, 2012a;KOSCIUCH et al, 2013;BRILLET et al, 2013BRILLET et al, , 2015; HYUNG KIM; KYUNG LEE; YOO, 2013; ASKER; ASKER; OZBAY, 2014; WITT et al, 2014;GUPTA et al, 2014;BERAIR et al, 2017;D. et al, 2018;ZHANG et al, 2019).…”