2017
DOI: 10.1016/j.rbo.2016.08.009
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Associação entre o ângulo crítico do ombro e lesão do manguito rotador: um estudo epidemiológico retrospectivo

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“…Seus dados fornecem uma expectativa que relaciona esse ângulo com alguns tipos de lesões. 4 Essa avaliação angular, entretanto, não leva em conta as forças de outros músculos como o peitoral maior, o grande dorsal e o bíceps, que também podem contribuir para uma previsibilidade mais precisa das sobrecargas mecânicas do ombro, [4][5][6]11,12 visto que simplificações do recrutamento muscular são utilizadas inclusive na sua teorização. [11][12][13] Estruturas passivas também não são levadas em conta nessa avaliação; pelos modelos atuais, apenas nos extremos de movimento elas teriam alguma influência nas forças atuantes no ombro.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Seus dados fornecem uma expectativa que relaciona esse ângulo com alguns tipos de lesões. 4 Essa avaliação angular, entretanto, não leva em conta as forças de outros músculos como o peitoral maior, o grande dorsal e o bíceps, que também podem contribuir para uma previsibilidade mais precisa das sobrecargas mecânicas do ombro, [4][5][6]11,12 visto que simplificações do recrutamento muscular são utilizadas inclusive na sua teorização. [11][12][13] Estruturas passivas também não são levadas em conta nessa avaliação; pelos modelos atuais, apenas nos extremos de movimento elas teriam alguma influência nas forças atuantes no ombro.…”
Section: Discussionunclassified
“…[1][2][3] O ângulo crítico do ombro (ACO), obtido por meio de avaliações radiográficas, tem sido considerado um importante fator preditivo para essa sobrecarga mecânica. 4,5 Uma análise em ensaio biomecânico também corroborou o estabelecimento dessa correlação. 6 O ACO é criticado por alguns autores que não acharam essa mesma correlação; entretanto, um posicionamento inadequado nas radiografias pode ter sido fator limitante nesses estudos.…”
Section: Introductionunclassified
“…This fact has been demonstrated by other authors. 23 A biomechanical study conducted by Gerber et al 24 deepened the subject, demonstrating that CSA > 38°requires an increase of up to 33% in supraspinatus activity for shoulder stabilization during 6°-61°abduction. This fact could explain the findings of Moor et al 22 and predict probable change in the healing rates of these patients.…”
Section: Shoulder Morphologymentioning
confidence: 99%
“…O fato foi demonstrado por outros autores. 23 Um estudo biomecânico realizado por Gerber et al 24 se aprofundou no assunto, demonstrando que o CSA > 38°r equer um aumento de até 33% na atividade do supraespinhal para estabilização do ombro durante abdução de 6 a 61°. Esse fato poderia explicar os achados de Moor et al 22 e prever provável alteração nas taxas de cicatrização desses pacientes.…”
Section: Morfologia Do Ombrounclassified
“…The CSA is a combination of glenoid inclination angle and acromion index [ 22 ], while acromion morphology characterises acromion shape as a risk factor for mechanical impingement [ 3 ]. The role of CSA on degenerative rotator cuff disease has been extensively investigated in clinical studies [ 10 , 24 , 28 ], with 35° being the established threshold for risk of degenerative rotator cuff disease [ 22 ]. Biomechanically, CSA is thought to alter the resultant force of the deltoid vector during arm abduction, inducing a compensatory load on the supraspinatus to maintain joint stability and arm stabilisation [ 9 , 34 ].…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%