Abstract:Resumo: Estudo descritivo, documental, elaborado a partir da elucidação da assistência a dor por um grupo de enfermeiros em um hospital de ensino público. Consideraram para análise, um recorte a partir das respostas expressas e a analisaram frente a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem e a Resolução 358/2009 que discorre sobre Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), método este que fundamenta toda ação de cuidar em enfermagem. Foi possível verificar que a prática da Sistematização da Assistê… Show more
“…Na amamentação, a dor está relacionada a alguns fatores e é percebida como uma experiência negativa, motivada pelos transtornos da própria mama ou mesmo pela dificuldade das nutrizes no manejo desse processo, sendo um desafio comum para o sucesso (ou não) da amamentação 7,8 Dessa forma, foi realizada a reprodução dessa ficha de atendimento, na Plataforma Google Forms, afim de facilitar a coleta dos dados, que ocorreu entre os meses de setembro a novembro de 2019. As informações foram armazenadas, gerando posteriormente uma tabela em Microsoft Excel.…”
Section: Materiais E Métodosunclassified
“…A dor, considerada como quinto sinal vital, é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável, devendo ser mensurada e observada com frequência e dando-se a importância devida, estando associada a uma lesão real ou potencial. Na amamentação, a dor está relacionada a alguns fatores e é percebida como uma experiência negativa, motivada pelos transtornos da própria mama ou mesmo pela dificuldade das nutrizes no manejo desse processo, sendo um desafio comum para o sucesso (ou não) da amamentação 7,8 .…”
Introducción: Aunque los beneficios de la lactancia materna han sido reconocidos ampliamente por la comunidad científica, el destete precoz siendo una realidad que está asociado a múltiples causas, entre ellas, los problemas mamarios, que pueden dificultar o incluso llegar a interrumpir el proceso de lactancia. Objetivo: Estimar la prevalencia del dolor mamario y sus factores asociados en las madres lactantes usuarias de un banco de leche materna. Materiales y métodos: Se realizó un estudio transversal con base en los datos secundarios obtenidos a través de los registros de actividad de atención sanitaria especializada que tuvieron lugar en el Banco de Leche Humana del Hospital Universitario de la Universidad Federal de Maranhão (HU-UFMA) entre enero de 2017 y diciembre de 2018. Los datos fueron recolectados entre septiembre y noviembre de 2019 a través de un cuestionario y posteriormente ingresados en una tabla de Microsoft Excel para su análisis con Stata 14. Se usó la prueba de chi-cuadrado de Pearson y se adoptó un nivel de significancia de <0.05. La investigación fue aprobada por el Comité de Ética en Investigación (CEI) a través de la Plataforma Brasil con el número 16782719.8.0000.5086. Resultados: Se analizaron las variables sociodemográficas y obstétricas de las madres lactantes entre las que se observó una prevalencia del autorreporte de dolor mamario en el 20.7% de los casos. Se encontró una asociación estadísticamente significativa entre las variables “estado civil” y “tipo de parto”. Conclusión: Si bien la prevalencia del dolor mamario es baja, se debe brindar orientación sobre este tema a las madres gestantes para tratar de evitarlo. En este sentido, se puso de manifiesto la falta de estas orientaciones a nivel prenatal, especialmente en los servicios privados de salud donde no existen protocolos de atención por parte del equipo de enfermería.
Como citar este artículo: Penha, Jaiza Sousa; Rabêlo, Poliana Pereira Costa; Soares, Liane Batista da Cruz; Simas, Waleska Lima Alves; Oliveira, Bruno Luciano Carneiro Alves de; Pinheiro, Feliciana Santos. Dolor mamario en madres lactantes: prevalência y factores asociados. Revista Cuidarte. 2021;12(2):e1325. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.1325
“…Na amamentação, a dor está relacionada a alguns fatores e é percebida como uma experiência negativa, motivada pelos transtornos da própria mama ou mesmo pela dificuldade das nutrizes no manejo desse processo, sendo um desafio comum para o sucesso (ou não) da amamentação 7,8 Dessa forma, foi realizada a reprodução dessa ficha de atendimento, na Plataforma Google Forms, afim de facilitar a coleta dos dados, que ocorreu entre os meses de setembro a novembro de 2019. As informações foram armazenadas, gerando posteriormente uma tabela em Microsoft Excel.…”
Section: Materiais E Métodosunclassified
“…A dor, considerada como quinto sinal vital, é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável, devendo ser mensurada e observada com frequência e dando-se a importância devida, estando associada a uma lesão real ou potencial. Na amamentação, a dor está relacionada a alguns fatores e é percebida como uma experiência negativa, motivada pelos transtornos da própria mama ou mesmo pela dificuldade das nutrizes no manejo desse processo, sendo um desafio comum para o sucesso (ou não) da amamentação 7,8 .…”
Introducción: Aunque los beneficios de la lactancia materna han sido reconocidos ampliamente por la comunidad científica, el destete precoz siendo una realidad que está asociado a múltiples causas, entre ellas, los problemas mamarios, que pueden dificultar o incluso llegar a interrumpir el proceso de lactancia. Objetivo: Estimar la prevalencia del dolor mamario y sus factores asociados en las madres lactantes usuarias de un banco de leche materna. Materiales y métodos: Se realizó un estudio transversal con base en los datos secundarios obtenidos a través de los registros de actividad de atención sanitaria especializada que tuvieron lugar en el Banco de Leche Humana del Hospital Universitario de la Universidad Federal de Maranhão (HU-UFMA) entre enero de 2017 y diciembre de 2018. Los datos fueron recolectados entre septiembre y noviembre de 2019 a través de un cuestionario y posteriormente ingresados en una tabla de Microsoft Excel para su análisis con Stata 14. Se usó la prueba de chi-cuadrado de Pearson y se adoptó un nivel de significancia de <0.05. La investigación fue aprobada por el Comité de Ética en Investigación (CEI) a través de la Plataforma Brasil con el número 16782719.8.0000.5086. Resultados: Se analizaron las variables sociodemográficas y obstétricas de las madres lactantes entre las que se observó una prevalencia del autorreporte de dolor mamario en el 20.7% de los casos. Se encontró una asociación estadísticamente significativa entre las variables “estado civil” y “tipo de parto”. Conclusión: Si bien la prevalencia del dolor mamario es baja, se debe brindar orientación sobre este tema a las madres gestantes para tratar de evitarlo. En este sentido, se puso de manifiesto la falta de estas orientaciones a nivel prenatal, especialmente en los servicios privados de salud donde no existen protocolos de atención por parte del equipo de enfermería.
Como citar este artículo: Penha, Jaiza Sousa; Rabêlo, Poliana Pereira Costa; Soares, Liane Batista da Cruz; Simas, Waleska Lima Alves; Oliveira, Bruno Luciano Carneiro Alves de; Pinheiro, Feliciana Santos. Dolor mamario en madres lactantes: prevalência y factores asociados. Revista Cuidarte. 2021;12(2):e1325. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.1325
“…A Sistematização de Assistência de Enfermagem (SAE), é privativa do enfermeiro e tem grande importância no manejo da dor, que é o 5°sinal vital, sendo necessário o enfermeiro saber discernir sobre o melhor tratamento, que pode ou não ser medicamentoso, promovendo assim o bem-estar dos clientes (Mendes et al, 2018).…”
A dor é um dos sintomas mais frequentes e temidos nos pacientes oncológicos, que quando mal controlada, interfere significativamente nas atividades diárias e influencia negativamente a qualidade de vida dos mesmos. Assim, este estudo teve como objetivo realizar o levantamento das produções científicas relacionadas à assistência de enfermagem na avaliação e manejo da dor oncológica. Tratou-se de uma revisão integrativa da literatura através da base de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Google Acadêmico, realizada no mês de março de 2024, totalizando 14 materiais bibliográficos. Os resultados encontrados neste estudo destacaram as seguintes áreas temáticas: “Desafios e estratégias na avaliação da dor” (4); “Avaliação e controle da dor oncológica” (3) e “Conhecimento e intervenções relacionadas ao manejo da dor oncológica” (7). Concluiu-se, portanto, que a avaliação e controle da dor devem ser realizados de forma contínua e sistematizada, através da utilização de instrumentos e protocolos, adequando-se à individualidade de cada paciente, levando-se em consideração, para o manejo da dor, a associação de práticas farmacológicas e não farmacológicas. Logo, constatou-se que o enfermeiro se torna indispensável na avaliação e no manejo desse sintoma.
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