“…(7,20) Dados sobre a classificação das RT podem variar de estudo para estudo, fato que pode ser explicado devido às diferenças no relato da reação ou no registro dos sintomas pela equipe de enfermagem, uso de pré-medicação no paciente e até mesmo na aloimunização de pacientes politransfundidos. Os dados apresentados corroboram com a literatura nacional (5,7,15,19) e internacional (6,21) que reportam resultados semelhantes de maior frequência de RFNH e ALG. Contudo, quando analisamos as RT em crianças verifica-se que os dados apontam 77,2% e 69,8% para ALG e 14% e 27,2% para RFNH nos estudos de pacientes oncológicos (15) e pediátricos, (9) respectivamente.…”