“…Vários estudos têm demonstrado que o desempenho dos RMAI pode variar nos quesitos volume corrente (VC), fração inspirada de O 2 (FiO 2 ) (Karl, 1966;Barnes e Mcgarry, 1990;, resistência ao fluxo inspiratório e expiratório no Introdução interior do conector do paciente (Hess e Simmons, 1992;Sancho et al, 2004), capacidade de vedação da válvula do paciente (Cramond e O'Callaghan, 1986;Phillips e Skowronski, 1986;) e pressão de pico nas vias aéreas (Cushing, 2002;Mazzolini e Marshall, 2004), entre outros. (Tai e Clifton, 1964;Karl, 1996;Steinbach e Carden, 1973;Harber e Lucas, 1980;Cramond e O'Callaghan, 1986;Phillips e Skowronski, 1986;, o design e tipo de material que constitui a unidade compressível , Branes e Watson, 1983, a presença ou não de válvula de pressão no conector do paciente Branes e Potash, 1989; e utilização ou não do reservatório de O 2 e o seu desing , Barnes e Watson, 1983). (Osborn et al, 1984;Eross et al, 1984;Hillman e Albin, 1986;Hermansen e Prior, 1993;Cooper e Grgas, 2000;Nam et al, 2001), a montagem errônea dos componentes de suas válvulas após a limpeza do equipamento, a temperatura ambiente (Rubenstein e Fowler, 1955, Fierer et al, 1967, Wadwa e Bahl, 1967Tucker et al, 1992;Ross e Manson, 1977;Barnes e Stockwell, 1991;Schlager et al, 1999;Smith, 2002), a utilização por pessoas não treinadas (Kravath e Schoberg, 1968;Hillman e Albin, 1986;Cooper e Grgas, 2000) e a compressão da unidade compressível com uma ou duas mãos, além do tamanho destas (Lucas et al, 1959;Barnes e Potash, 1989;…”