Assessment of Evidence for Positive Association and Seroprevalence of Hepatitis B and C in Diabetic Patients in a Developing Country

Abstract

Although no significant difference in the seropositivity of the HBsAg was determined, a high prevalence of HCV infection was detected in the DM patients compared to healthy controls.

Prevalência de marcadores sorológicos para hepatite B e C e potenciais fatores de risco em pacientes com diabetes mellitus de uma Unidade Básica Distrital de Saúde, Ribeirão Preto-SP, 2014

“…-Uso de preservativo: não; sim, uso de camisinha nas relações sexuais. XIMENES et al, 2010;PEREIRA et al, 2013;KHAN et al, 2014;KORKMAZ et al, 2015;SHAFIQ et al, 2015; BA-ESSA; MOBARAK; AL-DAGHRI, KANWAL et al, 2016). O questionário contém 96 questões subdivididas em cinco partes:…”

“…em Taiwan e China (SANGIORGIO et al, 2000;OKAN et al, 2002;BALOGUN et al, 2006;CHEN et al, 2006;HUANG et al, 2007;GULCAN et al, 2008;SOVERINI et al, 2011;EPHRAIM et al, 2014;MEKONNEN et al, 2014;KORKMAZ et al, 2015;ZHU et al, 2016). SILVA, 2014;MELO et al, 2015;MORAES, et al, 2015;VILLAR et al, 2015).…”

“…Na região sudeste do país a prevalência foi de 7,9%. Quanto à prevalência de infecção aguda ou crônica a prevalência encontrada em nosso estudo foi zero, inferior à nacional, de 0,6% (KORKMAZ et al, 2015).…”

“…Turquia (CADRANEL et al, 2008;GULCAN et al, 2008;KORKMAZ et al, 2015) e resultados superiores (de 4,3% a 36%) nos EUA, Nigéria, Índia, Itália, Taiwan, Turquia e…”

“…A aplicação de insulina pode ser realizada com seringas, canetas ou sistema de infusão contínua de insulina. O dispositivo mais utilizado no Brasil é a seringa descartável (FRID et al, 2010 (OZYILKAN et al, 1994;SOTIROPOULOS, 1999;SOVERINI et al, 2011;GRECA et al, 2012;KORKMAZ et al, 2015;WATT et al, 2016). O alto poder infeccioso do vírus, a capacidade de permanecer no corpo humano por longo período de forma assintomática, a facilidade de transmissão por meio de instrumentais como canetas lancetadoras e glicosímetros e a baixa adesão dos serviços de saúde às práticas rigorosas no controle de infecção, também devem ser consideradas (BOND et al, 1981;LOUIE et al, 2005;THOMPSON et al, 2009;THOMPSON et al, 2010).…”