Assessing the worldwide developments of national spatial data clearinghouses

Crompvoets, Joep; Bregt, A.K.; Rajabifard, Abbas; Williamson, Ian

doi:10.1080/13658810410001702030

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“…The second generation of SDI development characteristically falls into two groups: firstly those countries who started to develop an SDI initiative during the period of the first generation and are gradually modifying and upgrading the initiative, and secondly, those countries who have recently decided to design and develop an SDI for their respective countries and/or have just commenced doing so (Crompvoets et al 2004).…”

Section: Continuummentioning

confidence: 99%

The role of sub‐national government and the private sector in future spatial data infrastructures

Rajabifard

Binns

Masser

et al. 2006

International Journal of Geographical Information Science

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A Spatial Data Infrastructure (SDI) facilitates and coordinates the exchange and sharing of spatial data between stakeholders in the spatial data community. With this objective in mind, countries throughout the world are developing SDIs to manage and utilise their spatial data assets more effectively. These countries are developing SDIs to assist in various kinds of decision-making at different levels of government jurisdictions that have an important impact within their national boundaries. However, current research shows that SDI is understood and described differently by stakeholders from different disciplines and different jurisdictional levels. Therefore, in many cases SDI initiatives remain very much an innovation even among practitioners. There are still uncertainties regarding the benefits and identities of SDIs, particularly in connection with how they evolve over time to meet user needs. This paper reviews and assesses the development of SDIs throughout the world over the past fifteen years and the leadership role of national governments in SDI creation. This assessment is based on the SDI activities of various jurisdictions including AsiaPacific, Australia, North America and Europe and research into the worldwide effects of spatial information clearinghouses. This assessment includes a discussion on emerging trends in SDI development, with particular reference to the increasingly important role played by sub-national governments and the private sector within the framework of SDI development. The paper concludes with a discussion of the implications for future SDI development, including the delivery of a virtual world that has a particular focus on facilitating decision making at a community level within a national context.

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Section: Continuummentioning

confidence: 99%

The role of sub‐national government and the private sector in future spatial data infrastructures

Rajabifard

Binns

Masser

et al. 2006

International Journal of Geographical Information Science

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“…Com a evolução para a segunda geração de IDE, a modelagem passou a ser orientada a processos e sua constituição contava com uma visão bottom-up, partindo de estruturas locais para a posterior formação de uma estrutura nacional (Rajabifard et al, 2006). Crompvoets et al (2004) analisam experiências em vários países, descrevendo cada componente do IDE sob a perspectiva de cada iniciativa estudada, e reforçam a ideia dessa mudança de estratégia da primeira geração de IDEs, orientada aos produtos e dados, para a segunda geração, mais orientadas às aplicações e seus usuários.…”

Section: Infraestrutura De Dados Espaciais Para Gerenciamento Costeirunclassified

Modelagem para integração de dados sobre macrobentos em Infraestrutura de Dados Espaciais

Carvalho¹,

Giannotti²,

Sartor³

et al. 2012

Ambi-Agua

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RESUMOAs Zonas Costeiras são áreas complexas que contemplam ambientes terrestres e marinhos que, além de possuírem enorme riqueza ambiental, também são áreas atrativas aos seres humanos por oferecer alimentos, lazer, negócios, transporte, entre outros. Algumas dificuldades de gerenciamento ocorrem pela complexidade, conflito de interesses e pelo fato de não haver padronização no levantamento de dados e disponibilização para a comunidade científica, órgãos públicos, etc. A organização, padronização e compartilhamento destas informações em Atlas Web são essenciais para auxiliar no planejamento e tomada de decisão pois agregam, em um único ambiente, diversos dados provenientes de fontes distintas. A construção de um modelo de dados espacial voltado à área ambiental, para ser utilizada em Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE) é exemplificada a partir da modelagem de um bioindicador de qualidade de sedimentos. Este trabalho apresenta as etapas necessárias para a construção de modelo de dados espacial de Macrobentos e emprega a Região Metropolitana da Baixada Santista como referência. Conclui-se que a estruturação do conhecimento quando se trabalha com dados ambientais em um modelo é essencial para sua posterior integração em IDE. Constatou-se no processo de modelagem que questões metodológicas relativas ao processo de coleta podem dificultar ou inviabilizar a integração de dados provenientes de diferentes estudos em uma mesma área. A construção de um modelo de dados espacial, como o apresentado neste estudo poderá ser utilizado como referência para novas pesquisas com objetivos semelhantes.Palavras-chave: IDE, Baixada Santista, SIG; biomonitoramento, Macrobentos, Modelo de Dados Espaciais. Database modeling to integrate macrobenthos data in Spatial DataInfrastructure ABSTRACTCoastal zones are complex areas that include marine and terrestrial environments. Besides its huge environmental wealth, they also attracts humans because provides food, recreation, business, and transportation, among others. Some difficulties to manage these areas are related with their complexity, diversity of interests and the absence of standardization to collect and share data to scientific community, public agencies, among others. The idea to organize, standardize and share this information based on Web Atlas is

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“…However the data will only be useful if it is compatible with the potential users system. Therefore the clearinghouse or access network needs to be linked with the other SDI components (people, data, standards and policy) so that data is accessible and also usable [36]. Some portals have recognised this, for example the Australian Oceans Portal suggests using Open GIS Consortium (OGC) standards and technology to comply with international and national standards as recommended by ANZLIC for the ASDI [37].…”

Section: ) Irish Sea Project -Marine Spatial Planningmentioning

confidence: 99%