Assessing the social behavior of infants: Use of the ADBB Scale and relationship to mother's mood

Abstract

Infants can show a range of social behavior when interacting with their main caregiver. Previous work has demonstrated that when the caregiver is depressed, the infant may demonstrate withdrawn behavior not only to this person but also to others. This pilot study used a relatively new assessment tool, the Alarme Distress de Bebe Scale (ADBB; Guedeney and Fermanian, 2001), to assess the social behavior of 44 infants during a routine physical checkup. Results indicated that withdrawn infant social behavior to the clinician was related to the mother's report of whether she had felt more irritable, sad, anxious, or depressed since the birth, but not to her current mood as rated by her score on the Edinburgh Postnatal Depression Scale (Cox, Holden & Sagovsky, 1987). The psychometric properties of the ADBB also were explored. The findings are further evidence for the need to screen for mood difficulties in women with infants not just by focusing on a woman's current mood but also her mood since the infant's birth.

Relationship between maternal pathology and infant social withdrawal: Analysis of a 268-outpatient population

“…Infants of mothers who report to be more depressed or anxious since childbirth have significantly higher ADBB scores [22,23]. These studies confirmed the correlation between maternal psychologi- cal pathology and infant withdrawal behavior.…”

“…An important point about trans-cultural validity is that five studies found the same cut-off score of 5. The scale has been shown to have good reliability and validity [3,22].…”

Retraimento social em bebês: um estudo exploratório sobre os irmãos mais novos de crianças com transtorno do espectro do autismo

“…A maior parte das pesquisas desenvolvidas com populações de baixo risco em situação de consulta de rotina pediátrica/puericultura encontrou taxas entre 6,9% e 14% (Puura et al, 2010;Mäntymaa et al, 2008;Lopes et al, 2008;Guedeney et al, 2008;Guedeney et al, 2012), embora outros estudos tenham encontrado taxas entre 25% e 34,1% para população semelhante (Plevak et al, 2012;Mathey et al, 2005). Entre os bebês sob condição de risco avaliados nesta mesma situação -prematuros ou filhos de mães usuárias de álcool durante a gestação -, as taxas encontradas situam-se entre 3,5% e 27,1% (Braarud et al, 2013;Molteno, 2014).…”

“…Outro estudo confirma a ausência de associação entre retraimento e estado depressivo materno atual, mas estabelece associação com queixa materna de depressão, ansiedade, tristeza ou irritabilidade desde o nascimento, indicando a necessidade de avaliação mais aprofundada e retrospectiva do estado de saúde mental materno e não apenas de seu estado atual (Mathey et al, 2005 …”

“…Considerando a associação entre retraimento e saúde mental materna apresentada em outros estudos (Mäntymaa et al, 2008;Mathey et al 2005;Pinto, 2013), é possível que os sinais de retraimento apresentados por alguns destes bebês sejam uma reação defensiva saudável frente à depressão ou à ansiedade materna, sendo que futuras análises permitirão verificar a existência de associação entre estas duas variáveis nesta mesma amostra assim como sua distribuição entres os grupos caso e contraste. Análise desta possível associação permitirá, ainda, a formulação de outras interpretações, baseadas na Psicanálise, acerca do significado do retraimento do bebê.…”