“…A fim de propor intervenções para capacitação dos profissionais e estudantes de enfermagem sobre as necessidade espirituais dos pacientes, há de se considerar a pluralidade dos currículos de enfermagem e a diversidade de contextos socioculturais dos docentes e discentes, não se pode esperar que professores muçulmanos tratem a temática da mesma forma que budistas, agnósticos ou cristãos; para tanto, grande parte das sugestões incluem o extrapolamento das limitações dogmáticas religiosas, explorando os diversos valores, significados, ritos e expressões da espiritualidade, sejam eles associados a aspectos religiosos ou humanísticos, de maneira que o profissional seja capaz de perceber e interagir com a dimensão espiritual, objetivando a organização das outras dimensões (física, sensitiva, emocional e racional), ou seja, cumprindo a meta do cuidado holístico da enfermagem (KIM; YEOM, 2018;RIAHI et al, 2018;ROSS et al, 2018;CORDERO et al, 2018;ATARHIM et al, 2019;ESKANDARI et al, 2019;HU et al, 2019;HUEHN et al, 2019;MOMENNASAB et al, 2019;MEDEIROS et al, 2020).…”