DOI: 10.11606/d.64.2009.tde-16062010-113411
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Aspectos hidrogeoquímicos de uma microbacia reflorestada com Eucalyptus grandis no município de Angatuba - São Paulo

Abstract: Trivelin, pela amizade e apoio. Ao Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP) pela possibilidade da realização do mestrado e a todo corpo docente pelos importantes ensinamentos.

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“…Enquanto que no primeiro período os solos se encontraram mais saturados, em função da ocorrência de significativos eventos de chuva nos 15 dias anteriores à realização das coletas, com precipitação acumulada de 177 mm, o segundo período de amostragem foi realizado após 10 dias sem chuvas intensas, o que provavelmente corroborou para os diferentes regimes de vazões e configurações dos hidrogramas unitários isolados (Figura 2), especialmente quando observado seus períodos de recesso, que apresentaram suas definições após 10 e 7 horas, respectivamente, mesmo com classes de precipitação semelhantes. De acordo com Vendramini (2009), o tipo predominante de escoamento observado para os dois eventos chuvosos estudados na microbacia de drenagem, e verificado mediante a aplicação da metodologia de filtros numéricos auto-recursivos de 1ª ordem (Hino e Hasebe, 1984), foi subterrâneo, com cerca de 66 e 69%, respectivamente, para as amostragens antes e depois do corte, enquanto que o superficial foi de 34 e 31%. É importante ressaltar, porém, que a metodologia utilizada para verificar tais escoamentos levou em consideração o método de dois reservatórios, superficial e subterrâneo, considerando este último como sendo a somatória das contribuições subsuperficial e subterrânea.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Enquanto que no primeiro período os solos se encontraram mais saturados, em função da ocorrência de significativos eventos de chuva nos 15 dias anteriores à realização das coletas, com precipitação acumulada de 177 mm, o segundo período de amostragem foi realizado após 10 dias sem chuvas intensas, o que provavelmente corroborou para os diferentes regimes de vazões e configurações dos hidrogramas unitários isolados (Figura 2), especialmente quando observado seus períodos de recesso, que apresentaram suas definições após 10 e 7 horas, respectivamente, mesmo com classes de precipitação semelhantes. De acordo com Vendramini (2009), o tipo predominante de escoamento observado para os dois eventos chuvosos estudados na microbacia de drenagem, e verificado mediante a aplicação da metodologia de filtros numéricos auto-recursivos de 1ª ordem (Hino e Hasebe, 1984), foi subterrâneo, com cerca de 66 e 69%, respectivamente, para as amostragens antes e depois do corte, enquanto que o superficial foi de 34 e 31%. É importante ressaltar, porém, que a metodologia utilizada para verificar tais escoamentos levou em consideração o método de dois reservatórios, superficial e subterrâneo, considerando este último como sendo a somatória das contribuições subsuperficial e subterrânea.…”
Section: Resultsunclassified
“…Durante os períodos estudados, a área da microbacia esteve sobre intenso manejo agrícola decorrente de tratos culturais para obtenção de matéria-prima para produção de papel e celulose (Oliveira et al, 2009). Após supressão da floresta, os principais manejos na área da microbacia estiveram relacionados à correção do solo, com aplicação de gesso (CaSO 4 ), bem como adubação de pré-plantio, de plantio e adubação de cobertura, com respectivas aplicações de cinzas (restos vegetais) e NPK, sendo estas últimas três etapas realizadas entre os dias 20 de novembro e 01 de dezembro de 2007 (Vendramini, 2009).…”
Section: áRea De Estudounclassified
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“…Durante os períodos estudados, a área da microbacia esteve sobre intenso manejo agrícola decorrente de tratos culturais para obtenção de matéria-prima para produção de papel e celulose (Oliveira et al, 2009). Após supressão da floresta, os principais manejos na área da microbacia estiveram relacionados à correção do solo, com aplicação de gesso (CaSO 4 ), bem como adubação de pré-plantio, de plantio e adubação de cobertura, com respectivas aplicações de cinzas (restos vegetais) e NPK, sendo estas últimas três etapas realizadas entre os dias 20 de novembro e 01 de dezembro de 2007 (Vendramini, 2009). O clima da região é do tipo Cfa, chuvoso com inverno frio, correspondendo ao mesotérmico úmido, de acordo com a classificação de Köppen (1948).…”
Section: áRea De Estudounclassified