Aspectos gerais sobre a transição demográfica e epidemiológica da população brasileira

Cortez, Antônio Carlos Leal; Silva, Carlos Roberto Lyra; Silva, Roberto Carlos Lyra; Dantas, Estélio Henrique Martín

doi:10.33233/eb.v18i5.2785

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“…O SUS ao rever sua capacidade em atender as demandas relacionadas ao envelhecimento populacional e ao aumento na incidência das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e suas complicações [4][5][6][7], vislumbrou a AD sob dois focos importantes.…”

Section: Através Deste Programa O Ministério Da Saúde (Ms) Instituiu O Serviço Deunclassified

Perfil de pacientes e indicadores de um serviço de atenção domiciliar

et al. 2021

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Objetivo: Investigar o perfil e a relação entre os motivos admissionais, idade e o tempo de permanência e mensurar alguns indicadores de um Serviço de Atenção Domiciliar. Métodos: Trata-se de um estudo de caso em um serviço público no sudeste brasileiro. A coleta de dados ocorreu por meio de análise dos prontuários e arquivos eletrônicos do ano de 2014. Calcularam-se os indicadores em equações propostas pelo Ministério da Saúde. Resultados: Dos 621 pacientes investigados, houve predomínio de mulheres 55,1%, de idosos 74,9%, com ensino fundamental 63%. O principal motivo da admissão do idoso foi Acidente Vascular Cerebral-29,5%. Os indicadores anuais apontaram média de 230,42 pacientes, média de tempo de permanência 145,80 dias, média de atendimentos 2.969,04, taxa de alta média 6,31%, taxa de óbito média 4,87% e de desospitalização 2,50%. Conclusão: Os achados permitem alinhar as atividades cuidativas ao perfil de pacientes e os indicadores direcionam a tomada de decisão do enfermeiro gestor favorecendo melhorias no gerenciamento do serviço.

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Section: Através Deste Programa O Ministério Da Saúde (Ms) Instituiu O Serviço Deunclassified

Perfil de pacientes e indicadores de um serviço de atenção domiciliar

et al. 2021

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“…Destes, 13% são pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, as quais são consideradas idosas [1]. O envelhecimento pode variar de indivíduo para indivíduo, sendo rápido para uns e mais gradativo para outros.…”

Section: Introductionunclassified

Relação entre força muscular e qualidade de vida em idosos da comunidade

Gusmão¹,

Santos²,

Santiago³

et al. 2021

Fisioter Bras

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A perda gradativa da força muscular durante o período de senescência pode gerar graves consequências para a saúde, refletindo negativamente na qualidade de vida do idoso. Relacionou-se a força muscular e a qualidade de vida em idosos. Estudo descritivo e analítico, censitário, de delineamento transversal com caráter epidemiológico de base domiciliar e abordagem quantitativa, realizado com idosos residentes de um bairro em uma cidade do estado da Bahia. Foi aplicado um questionário com questões sociodemográficas, acrescido da Escala Mini Exame de Estado Mental para avaliação do estado cognitivo e a escala Medical Research Council para avaliar a força muscular e por fim foi utilizado o questionário SF-36 para verificar a qualidade de vida. Participaram do estudo 118 idosos; as correlações entre os domínios da qualidade de vida e a força muscular evidenciaram-se todas como positiva, sendo a maior o domínio “capacidade funcional” (r = 0,584), seguida por “aspectos sociais” (r = 0,395), “aspectos físicos” (r = 0,313) e “aspectos emocionais” (r = 0,282). Há uma relação entre força muscular e qualidade de vida na população idosa estudada, tanto nos aspectos gerais quanto nos domínios individualizados.

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“…No Brasil, segundo a World Health Organization (WHO) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE 2018) até o ano de 2050, haverá um crescimento da população idosa cinco vezes maior do que a população total, chegando a alcançar 75,9 milhões de idosos, colocando o país no ranking das maiores populações idosa no mundo, apresentando um dos processos mais agudos (Miranda, Dusek & Avelar, 2019;Cortez, et al, 2019) . Com essas tendências ascendentes no crescimento do envelhecimento populacional, e com a expectativa de vida aumentada, surge então, preocupações com à capacidade funcional desta população (Santos et al, 2018).…”

Section: Introductionunclassified

Autonomia funcional e qualidade de vida de idosos participantes de grupo de convivência social

Costa

Queiroz

Laurindo

et al. 2020

RSD

Self Cite

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O objetivo do estudo foi avaliar o nível de autonomia funcional e qualidade de vida de idosos ativos fisicamente. A amostra foi composta por 13 idosos, sendo 12 mulheres e 1 homem, com idades entre 60 e 72 anos. A avaliação da Autonomia Funcional foi realizada por meio do protocolo GDLAM, constituído pelos testes de C10m, LPS, LPDV, VTC e LCLC e o WHOQOL-OLD. Os idosos apresentaram um bom nível de atividade física, no entanto o grupo G3 de acordo com a classificação etária do protocolo GDLAM, destacou-se perante os outros, apresentando uma classificação boa devido a sua faixa etária mais avançada. Quanto à qualidade de vida, os indivíduos em geral estavam muitos satisfeitos, no entanto, o grupo etário G1 obteve uma melhor pontuação referente ao domínio funcionamento do sensório, os indivíduos do G2 destacaram-se perante a faceta participação, obtendo uma maior pontuação, e, no G3, onde há somente um indivíduo, constatou-se que o funcionamento do sensório e atividades passadas, presentes e futuras obtiveram a mesma pontuação. Em conclusão, os idosos apresentaram um índice de autonomia funcional “bom” e, referente à qualidade de vida, encontravam-se “muito satisfeitos”.

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Aspectos gerais sobre a transição demográfica e epidemiológica da população brasileira

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Perfil de pacientes e indicadores de um serviço de atenção domiciliar

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