2020
DOI: 10.5380/revsbau.v15i3.74075
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Aspectos Florísticos E Ecológicos Do Campus Regional Da Universidade Federal De Minas Gerais Em Montes Claros - Mg

Abstract: Objetivou-se caracterizar a comunidade arbórea das vias e jardins do Campus Regional da Universidade Federal de Minas Gerais em Montes Claros, norte de Minas Gerais, região marcada pelo ecótono Caatinga-Cerrado-Mata Atlântica. Buscou-se descrever sua riqueza, origem e grau de conservação das espécies e o potencial de interação com a fauna. Foram coletados materiais botânicos das espécies arbóreas lenhosas e não lenhosas arborescentes presentes nas vias e jardins do campus, sendo posteriormente, herborizados e … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2022
2022
2023
2023

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(1 citation statement)
references
References 7 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Esta mesorregião é caracterizada por um ecótono entre cerrado sensu stricto, caatinga e floresta estacional decidual (ARRUDA et al, 2013), e uma parcela representativa das plantas destes ecossistemas apresentam deciduidade foliar variando de 50 a 100% no período de seca. Estas são justamente as espécies comumente observadas na arborização de cidades da região, como Handroanthus impetiginosus (ipê-roxo), Ceiba pubiflora (paineira), Triplaris gardneriana (pau-formiga) e Tabebuia roseoalba (ipê-branco) (VELOSO et al, 2015;GONÇALVES, 2019;SILVEIRA;FONSECA, 2020;XAVIER et al, 2021;FONSECA et al, 2022;XAVIER et al, 2022). A elevada deciduidade compromete o uso de várias plantas nativas ao se considerar o fator sombra, visto que a mesorregião possui um dos maiores índices de incidência solar no Brasil e o período de seca se estende por 7 meses no ano (INMET, 2022).…”
Section: Introductionunclassified
“…Esta mesorregião é caracterizada por um ecótono entre cerrado sensu stricto, caatinga e floresta estacional decidual (ARRUDA et al, 2013), e uma parcela representativa das plantas destes ecossistemas apresentam deciduidade foliar variando de 50 a 100% no período de seca. Estas são justamente as espécies comumente observadas na arborização de cidades da região, como Handroanthus impetiginosus (ipê-roxo), Ceiba pubiflora (paineira), Triplaris gardneriana (pau-formiga) e Tabebuia roseoalba (ipê-branco) (VELOSO et al, 2015;GONÇALVES, 2019;SILVEIRA;FONSECA, 2020;XAVIER et al, 2021;FONSECA et al, 2022;XAVIER et al, 2022). A elevada deciduidade compromete o uso de várias plantas nativas ao se considerar o fator sombra, visto que a mesorregião possui um dos maiores índices de incidência solar no Brasil e o período de seca se estende por 7 meses no ano (INMET, 2022).…”
Section: Introductionunclassified