Asesoramiento en la perspectiva de profesionales de la atención primaria de salud: desafíos en la descentralización de la prueba rápida VIH / SIDA

Abstract

El estudio tiene como objetivo conocer y analizar cómo el asesoramiento en VIH / SIDA está desarrollandose en la descentralización de la prueba rápida para VIH y otras enfermidades de transmisión sexual para la atención básica. Se trata de un estudio cualitativo exploratório, realizado en 15 unidades de salud de Porto Alegre/Brasil, a través de entrevistas con 22 profesionales. Los datos fueron sometidos al análisis temático y discutidos bajo la perspectiva del trabajo vivo en salud de Merhy. Se organizaron en dos temas principales: (1) La descentralización de las pruebas en la atención primaria; (2) Asesoramiento - elementos y desafíos. Los resultados señalados fueron: la actividad no se presenta de forma transversal en el equipo, con práctica centralizada en los enfermeros; mayor dominio en la ejecución de la prueba (tecnología dura) y en el enfoque informativo (tecnología ligera); inseguridad en relación a la gestión de riesgos y al soporte emocional (tecnologías ligeras), principalmente ante el diagnóstico positivo. Uno de los principales desafíos para la eficacia del asesoramiento es la adecuación del enfoque según la necesidad del usuario.

Performance of the nursing team in the rapid HIV tes

“…9 In this perspective, it constitutes an important strategy in the fight against HIV / AIDS, either due to the low cost of applying the technique, its potential effectiveness or the distribution of preventive inputs such as condoms and, also, postexposure prophylaxis. [9][10] It is added that another potential observed was individual advice and the delivery of results in a confidential manner. It is portrayed in the literature that individual counseling favors the client's safety regarding the confidentiality of their results, allows the exchange of information, in addition to providing comfort when talking about their background, history and possible risk behaviors.…”

Dificuldades do enfermeiro na atenção básica no cuidado às pessoas que vivem com HIV/AIDS

“…Em se tratando de educação em saúde pode haver, os múltiplos estudos indicam uma subdivisão para melhor compreensão do tema, podendo ser individualque se dá através da consulta de enfermagem e visitas domiciliares em um espaço privativo através da comunicação e relação enfermeiro/usuário propondo orientações (Serra et al, 2016); e também coletivo-em que se busca promover a educação em saúde -como uma atividade realizada pelos enfermeiros da UBS -tendo por função a interação do profissional com o usuário através das demandas utilizando a sala de espera da AB (Zanardo et al, 2018).…”

“…O profissional tem livre acesso para estabelecer uma distribuição, durantes as ações educativas, como panfletos, folders, cartazes com informações importantes que o paciente possa absorver, nas palestras, rodas de conversas e campanhas estabelecidas pelas políticas públicas de saúde. (Zanardo et al, 2018).…”

“…Fragilidades do enfermeiro na assistência às pessoas que vivem com HIV Essa categoria foi constituída a partir dos fatores que causam as fragilidades na assistência de enfermagem no serviço de saúde pública, procurando-se soluções para melhorar o atendimento na AB, onde o gerenciamento do risco da transmissão sexual do HIV entre as parcerias sexuais e a escolha de uma estratégia de prevenção são influenciadas particularmente por posições econômica, social, política e culturalmente desfavorecidas (Reis et al, 2020;Zanardo et al, 2018).…”

“…Dessa forma, o estudo de Zanardo et al (2018), as fragilidades nas práticas do enfermeiro revelam falha no sistema público de saúde, dificultando o acesso aos pacientes aos testes rápidos, informações sobre prevenção ligados aos aspectos sociopolíticos e econômico. Segundo Reis et al (2020), mesmo com a evolução da tecnologia ao acesso de informações sobre as práticas sexuais de forma segura, os usuários têm receio ao assunto pela falta de conhecimento ligado a questão cultural, gerando duvidas e falta do autocuidado.…”