“…Ainda, é preciso considerar que, paralelo às justificativas de separação por sexo, encontram-se fragmentos da esportivização das aulas de Educação Física que, muitas vezes, são praticadas nos mesmos moldes de competição de rendimento, resultando em estereótipos e inferiorizações (Dornelles, 2007), não excluindo apenas mulheres, mas sim todos os demais que não se encaixem no padrão idealizado como adequado à sua prática, se equiparando ao esporte de rendimento, ou seja, é o esporte na escola, contribuindo para que ações individualistas, exclusões e agressões verbais e físicas, com ênfase na vitória e presença exacerbada da competição, independente do meio que se utilize para vencer, sejam observadas em aulas de Educação Física, conforme revelou estudo realizado em uma escola municipal de Juiz de Fora-MG (Verbena & Romero, 2003).…”