2015
DOI: 10.1590/so100-720320140005202
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As infecções genitais podem alterar os resultados dos testes preditivos do parto prematuro?

Abstract: ResumoOBJETIVOS: Verificar se a presença de agentes infecciosos no conteúdo vaginal ou cervical pode alterar os resultados dos testes da proteína-1 fosforilada ligada ao fator de crescimento insulina-símile (phIGFBP-1) e das medidas do comprimento do colo uterino (CC) pela ultrassonografia transvaginal. MÉTODOS: Um total de 107 gestantes com antecedente de prematuridade espontânea foram submetidas ao teste da phIGFBP-1 e à realização da ultrassonografia transvaginal para medida do comprimento do colo uterino, … Show more

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“…BV was not found to be associated with the concentrations of regulatory cytokines during pregnancy or with PTB. The lack of an association between BV and PTB has been also demonstrated in previous studies [ 21 , 22 ], although no consensus has been established [ 8 ]. This may be explained by differences in the local immune responses and in genetic determinism [ 23 ], which were not investigated in these studies.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 86%
“…BV was not found to be associated with the concentrations of regulatory cytokines during pregnancy or with PTB. The lack of an association between BV and PTB has been also demonstrated in previous studies [ 21 , 22 ], although no consensus has been established [ 8 ]. This may be explained by differences in the local immune responses and in genetic determinism [ 23 ], which were not investigated in these studies.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 86%
“…Microrganismos presentes na flora vaginal podem atravessar as membranas ovulares, mesmo íntegras, em direção à cavidade amniótica e à decídua, onde são produzidos mediadores inflamatórios responsáveis pelo esvaecimento cervical e contrações uterinas, entretanto, apenas uma pequena parcela de casos de infecção genital é acompanhada por infecção uterina e nascimento prematuro (Paganoti et al, 2015).…”
Section: Discussionunclassified
“…Esta última taxa refere-se ao resultado do Estudo Multicêntrico de Investigação em Prematuridade coordenado pela UNICAMP, que também pesquisou os diversos riscos para o parto prematuro, destacando-se a gravidez múltipla e as infecções urinárias (LAJOS, 2014;BETTIOL et al, 2010). De acordo com Machado et al (2016), a escassez de estudos sobre a prematuridade no Brasil, principalmente em municípios de pequeno porte, e a variação das taxas entre as diferentes regiões, dificultam a identificação dos fatores de risco, bem como no estabelecimento de medidas para a sua redução. Essa baixa taxa de prematuridade encontrada também pode representar a importância de se seguir as estratégias propostas pelo programa Rede Mãe Paranaense e reduzir de fato os indicadores de complicações materno-infantis.…”
Section: Discussionunclassified
“…De acordo com Paganoti et al (2015), a prematuridade está relacionada à alta morbidade e mortalidade neonatais, ao alto custo nos cuidados a esses recém-nascidos e à dificuldade em se estabelecer medidas eficazes capazes de prevenir tal evento, o que constitui um importante problema de saúde pública em nosso país, já que, segundo dados do Sistema Nacional de Nascidos Vivos, em pesquisa liderada pelo Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas, o Brasil apresentou uma taxa de prematuridade de 11,8% no ano de 2011. Diversos estudos vêm demonstrando um discreto, porém, crescente aumento ao longo do tempo, contrariando o que seria esperado em um país no qual a maioria dos indicadores de saúde maternoinfantil vem apresentando melhorias (UNICEF, 2013).…”
unclassified