Interacções 2015
DOI: 10.25755/int.6734
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

As atitudes dos professores do primeiro ciclo do ensino básico face à educação inclusiva de alunos com necessidades educativas especiais

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2021
2021
2021
2021

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(2 citation statements)
references
References 44 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…Por fim, assumindo que o próprio conceito de educação inclusiva e, sobretudo, a sua concretização são muito variáveis consoante os contextos, uma quinta linha de estudos, mais pragmática, tem procurado desenvolver indicadores que permitam analisar e comparar as mudanças produzidas no terreno, ao abrigo deste conceito (Ainscow & César, 2006). Esse desígnio tem passado por examinar as evoluções, em determinados territórios e períodos temporais, focando aspetos tais como as alterações legislativas (Pereira et al, 2018;Rodrigues & Nogueira, 2010), o financiamento dos sistemas (Johnstone et al, 2018), as lideranças (Neiva et al, 2017), as práticas e representações dos profissionais educativos (Alonso et al, 2015;Borges et al, 2017;Rodrigues & Ferreira, 2017;Sampaio & Morgado, 2015), as aprendizagens, atitudes e interações entre alunos (Dias et al, 2016;Haug, 2017). Nesta perspetiva, a questão central é compreender de que forma o conceito tem vindo a ser interpretado no quadro das políticas educativas e em que medida tem contribuído para reduzir as desigualdades e a exclusão.…”
Section: Perspetivas Teóricas Sobre a Educação Inclusivaunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Por fim, assumindo que o próprio conceito de educação inclusiva e, sobretudo, a sua concretização são muito variáveis consoante os contextos, uma quinta linha de estudos, mais pragmática, tem procurado desenvolver indicadores que permitam analisar e comparar as mudanças produzidas no terreno, ao abrigo deste conceito (Ainscow & César, 2006). Esse desígnio tem passado por examinar as evoluções, em determinados territórios e períodos temporais, focando aspetos tais como as alterações legislativas (Pereira et al, 2018;Rodrigues & Nogueira, 2010), o financiamento dos sistemas (Johnstone et al, 2018), as lideranças (Neiva et al, 2017), as práticas e representações dos profissionais educativos (Alonso et al, 2015;Borges et al, 2017;Rodrigues & Ferreira, 2017;Sampaio & Morgado, 2015), as aprendizagens, atitudes e interações entre alunos (Dias et al, 2016;Haug, 2017). Nesta perspetiva, a questão central é compreender de que forma o conceito tem vindo a ser interpretado no quadro das políticas educativas e em que medida tem contribuído para reduzir as desigualdades e a exclusão.…”
Section: Perspetivas Teóricas Sobre a Educação Inclusivaunclassified
“…No caso da constituição das turmas, apesar de a legislação prever a utilização de critérios de heterogeneidade, cabe refinar a informação a nível nacional, uma vez que estudos de caso têm revelado desigualdades muito significativas (Sá & Antunes, 2007;Abrantes & Sebastião, 2010). Têm-se observado práticas de formação de turmas, com o objetivo de agrupar os alunos com base nas suas capacidades, percursos ou afinidades, o que reforça processos de diferenciação, segregação e exclusão.…”
Section: (C) Garantir a Integração Em Escolas Currículos E Turmas Heterogéneos E "Regulares"unclassified