“…Dessa forma, compreendi que muitos elementos caros às discussões das arqueologias colaborativas em sua multiplicidade (Atalay, 2019;Cabral, 2016;Cowell;Lopes, 2020;Machado, 2013;Silva, M., 2015) -que inspiraram a minha prática -estavam presentes nesse contexto, e especialmente devido a uma especificidade local e de conhecimentos que podemos identificar no sul global, o que me levou a pensar em uma arqueologia parente (Silva, M., 2022a): uma prática marcada entre pesquisadores(as) e famílias parceiras em relações de autoajuda, que podem promover a transformação tanto dos centros de produção acadêmica como das próprias comunidades. Cabe destacar que, ao longo dos anos, minha atuação, que se iniciou de forma tradicional, foi se transformando e caminhando para uma dimensão mais colaborativa.…”