Aristotle on Secondary Substance

Abstract

At the beginning of Categories 5, Aristotle distinguishes between two kinds of substance: primary substance and secondary substance. Primary substances include particular living organisms, inanimate objects, and their parts. Secondary substances are the species and genera of these. This distinction is unique to the Categories, which raises the question of why Aristotle treats species and genera as substances. I argue that Aristotle has two distinct reasons for doing so, and contrast my interpretation with recent alternatives. On my view, species and genera enjoy two kinds of fundamentality – ontological and epistemological – in virtue of which they warrant their status as substances.

A substancialidade no tratado das >i<Categorias>/i<: as substâncias segundas

“…As suas espécies e os seus gêneros, porque são sujeitos não-últimos e derivados, precisam satisfazer alguma condição ulterior para se qualificarem a ser substâncias." 92 Desse modo, segundo Mahlan (2018), o peso da condição de revelação como critério complementar de substancialidade se torna mais evidente. Não sendo meramente um apontamento a respeito de algo ser ou não ser um sujeito de inerência (o que deixava a substancialidade exclusivamente a cargo da condição de ser sujeito) a condição de 91 Mahlan, J. R., (2018), p.6.…”

“…Para tanto, é preciso propor um segundo critério de substancialidade que somente as entidades que são sujeitos não-últimos serão obrigadas a cumprir. Essa indicação é parte da posição de John Robert Mahlan(2018) 140, o qual defende a distinção entre sujeitos últimos e nãoúltimos para que seja possível alguma utilidade evidente da condição de revelação exposta por Aristóteles.A partir dessa reavaliação do critério de substancialidade, podemos concordar em sugerir que o critério de substancialidade geral continue sendo a condição de ser sujeito de inerência, mas destacamos, comoMahlan (2018), um complemento a respeito das entidades que são sujeitos não-últimos de inerência. Toda entidade que é sujeito último de inerência é uma substância primeira.…”