2019
DOI: 10.1080/17411912.2020.1755333
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Arid fidelity, reluctant capitalists: salvage, curation, and the circulation of Tuareg music on independent record labels

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“…Pese embora os modos de fazer música à margem dos circuitos dominantes, que reconhecemos como o mainstream, precedam a revolução tecnológica da era digital e os seus impactos na produção de música, eles adquirem uma expressão particularmente significativa nesse período conforme é reconhecido em diversos estudos (Strachan, 2007;Reitsamer, 2011;Scott, 2012;Hracs, 2015;den Drijver e Hitters, 2017;Haynes e Marshall, 2018;Nunes, 2018Nunes, , 2021Bartmanski e Woodward, 2020;Everts e Haynes, 2021;Jones, 2021;e.o.). Situando-se na área mais abrangente e interdisciplinar dos estudos de música popular e recebendo contributos de várias disciplinas, da sociologia à etnomusicologia, passando pelos estudos culturais e pela antropologia, uma boa parte destas abordagens é, no entanto, enquadrada por abordagens clássicas e contemporâneas da sociologia, nomeadamente sobre o campo de produção cultural (Bourdieu, 1983;Bourdieu e Wacquant, 1992) e a noção de capital nas suas diferentes formas (Bourdieu, 1997), os mundos artísticos (Becker, 1974(Becker, , 1982 e mais recentemente sobre modos do-it-yourself (DIY) de produção de música (Reitsamer, 2011;Bennett, 2018;Guerra, 2018;Haenfler, 2018;Haynes e Marshall, 2018;Tarassi, 2018;Threadgold, 2018;Schmidt, 2019;Jones, 2021). Este interesse acompanha o reconhecimento dos fenómenos de digitalização e desintermediação e seus impactos na reconfiguração da indústria fonográfica.…”
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“…Pese embora os modos de fazer música à margem dos circuitos dominantes, que reconhecemos como o mainstream, precedam a revolução tecnológica da era digital e os seus impactos na produção de música, eles adquirem uma expressão particularmente significativa nesse período conforme é reconhecido em diversos estudos (Strachan, 2007;Reitsamer, 2011;Scott, 2012;Hracs, 2015;den Drijver e Hitters, 2017;Haynes e Marshall, 2018;Nunes, 2018Nunes, , 2021Bartmanski e Woodward, 2020;Everts e Haynes, 2021;Jones, 2021;e.o.). Situando-se na área mais abrangente e interdisciplinar dos estudos de música popular e recebendo contributos de várias disciplinas, da sociologia à etnomusicologia, passando pelos estudos culturais e pela antropologia, uma boa parte destas abordagens é, no entanto, enquadrada por abordagens clássicas e contemporâneas da sociologia, nomeadamente sobre o campo de produção cultural (Bourdieu, 1983;Bourdieu e Wacquant, 1992) e a noção de capital nas suas diferentes formas (Bourdieu, 1997), os mundos artísticos (Becker, 1974(Becker, , 1982 e mais recentemente sobre modos do-it-yourself (DIY) de produção de música (Reitsamer, 2011;Bennett, 2018;Guerra, 2018;Haenfler, 2018;Haynes e Marshall, 2018;Tarassi, 2018;Threadgold, 2018;Schmidt, 2019;Jones, 2021). Este interesse acompanha o reconhecimento dos fenómenos de digitalização e desintermediação e seus impactos na reconfiguração da indústria fonográfica.…”
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