2017
DOI: 10.7458/spp20188613534
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Are healthcare organizations healthy? Quality of life in healthcare work in Northern and Southern Europe

Abstract: From a gender perspective, this article analyses the concept of “healthy organization” through the study of the “dual agenda” of healthcare organizations. Based in the EU funded project “Quality of Life in a Changing Europe”, which priviledged a multi-method approach, we analyse data from an extensive survey applied in eight European countries (Germany, Bulgaria, Finland, The Netherlands, Hungary, Portugal, United Kingdom and Sweden) and present two case studies undergone at university public hospitals in Swed… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2023
2023
2023
2023

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 11 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…A realidade dos enfermeiros é também aquela que encontra maior eco nos estudos realizados em Portugal, os quais concluem no sentido de que os enfermeiros têm pouco controlo sobre os seus tempos de trabalho, o que é um fator acrescido de pressão, sobretudo quando se tem um cargo de chefia (Bäck-Wiklund et al, 2018). Gonçalves (2012) constatou a existência de diferenças no tempo dedicado à vida privada segundo as características sociodemográficas (idade, género e estado civil) e segundo as características laborais / profissionais dos enfermeiros portugueses (tempo de exercício profissional, categoria profissional, área de trabalho, modalidade de horário de trabalho e carga horária total semanal).…”
Section: O Caso Dos Enfermeiros Polícias E Jornalistas: Breve Revisão...unclassified
“…A realidade dos enfermeiros é também aquela que encontra maior eco nos estudos realizados em Portugal, os quais concluem no sentido de que os enfermeiros têm pouco controlo sobre os seus tempos de trabalho, o que é um fator acrescido de pressão, sobretudo quando se tem um cargo de chefia (Bäck-Wiklund et al, 2018). Gonçalves (2012) constatou a existência de diferenças no tempo dedicado à vida privada segundo as características sociodemográficas (idade, género e estado civil) e segundo as características laborais / profissionais dos enfermeiros portugueses (tempo de exercício profissional, categoria profissional, área de trabalho, modalidade de horário de trabalho e carga horária total semanal).…”
Section: O Caso Dos Enfermeiros Polícias E Jornalistas: Breve Revisão...unclassified