Archaeology, symmetry and the ontology of things. A response to critics

Abstract

This article responds to recent critiques of ‘symmetrical archaeology’. It addresses three common claims: (1) that symmetrical archaeology fails to see a difference between living and non-living entities, (2) that symmetrical archaeology makes no room for humans and other living things, (3) that symmetrical archaeology lacks any sincere ethical concern for things. This article demonstrates how these claims are based on common misunderstandings or misreadings, and offers further clarifications as to its perspective on ontology, ethics and things.

Buscando simetrias no fim do mundo: pessoas, mamíferos marinhos e objetos na Antártica do século XIX

“…Com a descoberta das forças geológicas, o que antes parecia estático, se descobriu dinâmico, fluído e, assim, capaz de participar ativamente em nossas ações, alterando os papéis por nós desempenhados (Dübercket al, 2015). Pensando nisso, e aceitando que vivemos nesse mundo dinâmico, diversos autores se propuseram a repensar nossas narrativas, e tentar torná-las mais simétricas, englobantes e múltiplas a partir da inserção de novos atores nas ações (Witmore, 2007a;Latour, 2012;Ingold, 2012;Hodder, 2012;Olsen & Witmore, 2015; entre outros).…”

“…Considerando que os objetos são algo do passado que existe no presente, tomá-los como atores mostra a sua capacidade de traduzir ações de momentos cujos demais participantes já não existem (Latour, 1994b). Sendo assim, um conceito ampliado de agência também se fez necessário para pensar os contextos arqueológicos (Webmoor, 2007;Witmore, 2007b) e tirar a cultura material do papel de mera coadjuvante, reconhecendo-a como entidade capaz de impactar as relações em um mundo compartilhado (Olsen &Witmore, 2015).…”

The Role of Stone in Island Societies in Neolithic Atlantic Europe: Creating Places and Cultural Landscapes

“…Conscious of the ongoing debate about this focus on things rather than people (e.g., Barrett, 2014;Olsen and Witmore, 2015;Thomas, 2015), here I take symmetrical archaeology as providing us with two important insights when we come to look at island lithic sources. The first is the need to focus more on materials and things in their own right, and the second is the recognition that as archaeologists, we approach the material record of the past through a set of standardized technologies, creating a distinct ecology of practices (Olsen et al, 2012).…”

La Arqueología y la Antropología cultural: entrelazamientos pretéritos y presentes

“…2007), pero también la llamada "teoría del ensamblaje" (assemblage theory), vía Gilles Deleuze y Félix Guattari (1980) y Manuel DeLanda (2006) (Fowler 2013;Hamilakis 2013;Lucas 2012;Jones y Alberti 2013). Una buena parte de los nuevos materialismos están vinculados con la práctica de una "arqueología simétrica", definida bajo la influencia de los planteamientos del sociólogo francés Bruno Latour (Shanks 2007;Witmore 2007, Olsen 2012bOlsen y Witmore 2015;Preucel 2016).…”