Aquisição, extinção e reaquisição do comportamento de variar sob contingências de esquiva

Abstract

The present work aimed to investigate the effects of contingent and "non-contingent" negative reinforcement on varying behavior (Experiment I), as well as the effects of two extinction procedures (Experiment II), on behavioral variability. In Experiment I, four experimentally naive male rats were exposed to discrete trial avoidance contingencies (Lag 1 and Aco), according to the following design: Lag 1/Aco/Lag1/Aco. The general avoidance procedure included the presentation of 0.5-s, 0.4-mA electric shocks (US) on fixed time (FT) in the presence of a light (CS). Responses in the presence of the CS turned off the CS, sounded a 0.5-s, 10-dB tone, and avoided the next US programmed to be delivered. If the avoidance response was not emitted, the US was presented at the end of the FT, the CS remained unchanged, and a new trial was immediately initiated. Under the Lag 1 contingency, three-response sequences that differed from the last sequence emitted at the session avoided the US. Under the Yoke contingency, US cancellation was contingent on the emission of a three-response sequence, variable or not, following the same reinforcement distribution obtained in the last Lag session.

Efeitos da extinção sobre diferentes níveis de variabilidade comportamental negativamente reforçada

“…Deve-se considerar que a contingência de reforçamento negativo tem uma estrutura de feedback diferente do reforçamento positivo (Magoon et al, 2017) Sendo, até onde sabemos, o primeiro estudo sobre os efeitos da extinção sobre a variabilidade reforçada em contingência de fuga, nossos dados são compatíveis com os de estudos que manipularam os efeitos da intermitência e do atraso do reforço em contingências de reforçamento positivo da variabilidade (Grunow & Neuringer, 2002;Wagner & Neuringer, 2006), bem como um estudo que investigou o efeito da extinção sobre a variabilidade reforçada em contingência de esquiva (Fonseca-Júnior, 2019). Ele fortalece a noção de que, ao se tratar de variabilidade, é necessário considerar tanto processos operantes como respondentes, tendo a indução papel central nessa análise.…”