Approaching gender equity in academic chemistry: lessons learned from successful female chemists in the UK

Abstract

The internationally acknowledged gender gap in science continues to be an unrelenting concern to science educators; aggregate data in the UK show that both recruitment and retention of women in academic science remain relatively low. Most published research focuses on women in the broad field of science, generates correlations or predictions, or examines the reasons why women do not participate in fields like physics or engineering. Previous work has not yet addressed how women have found ways to succeed in particular fields, such as chemistry, or how successful pathways may be applied to recruitment and retention efforts in those fields. This study investigated the experiences of successful British female chemists, in order to uncover coping mechanisms and commonalities that may illuminate obstacles and solutions particular to women in chemistry. Four case study semi-structured life history interviews with highly successful British female chemists revealed common experiences that helped the women in the study to succeed. Of these, two resonated with the literature: having an integrated support network, and the ability to cope with financial and career instability; choice of subfield and adaptation of (unconscious) bias are offered as new insights. The findings suggest changes in policy and practice that would provide particular kinds of support for women in chemistry at school and university level. Implementing these changes may be the impetus needed to approach gender parity in UK academic chemistry from undergraduate to Professor.

Mentoring for Female Academics in the 21st Century: A Case Study of a South African University

“…Mentoring is a powerful individual development intervention that is expected to assist, support and guide academics in their career trajectory. Ingersoll et al, (2012); Abugre and Kpinpuo (2017);Friedman et al, (2018) state that academics who undergo mentoring experience higher levels of job satisfaction, self-efficacy, more productive and staff retention as compared to non-mentored academics. Literature also confirms that some of the problems and intricacies that female academics encounter with regard to their career mobility are ascribed to scanty mentorship and networking in universities (Zikhali and Maphosa, 2012).…”

Segregação Vertical Na Área Da Química Durante a Pandemia De Covid-19 No Brasil

“…A questão da representatividade feminina acadêmica em C&T, combinada ao fenômeno da segregação vertical no Brasil, ainda é pouco estudada na ciência em geral e na química em particular, constituindo-se quase como um tabu acadêmico (Miller-Friedmann et al, 2018, Naidek et al, 2020. Consequentemente, o presente artigo busca analisar e gerar reflexão sobre as relações de gênero em C&T, com especial enfoque na área de química, e oferecer visibilidade em sua produção e divulgação em meio à pandemia de covid-19 no Brasil.…”

“…Também é possível verificar essa disparidade no âmbito do PNQ, visto que, desde a sua criação em 1901, até a última edição, em 2019, somente cinco mulheres (3%) ganharam tal honraria (Naidek et al, 2020), mesmo não faltando fortes e competentes candidatas (Santos et al, 2019). Isso pode servir como um indício indireto da existência de uma cultura de discriminação histórica vigente em relação às mulheres, que é sistêmica, universal e permeia toda a estrutura social (Miller-Friedmann et al, 2018). Entretanto, esse problema tem a sua dimensão sociológica pouco explorada e contemplada, pois, apesar de as mulheres terem conquistado o seu espaço na ciência, sua atuação ainda é desigual em relação à atuação masculina (Moschkovich & Almeida, 2015;Naidek et al, 2020).…”

“…Embora relevantes, inspiradoras e emblemáticas, são poucas as contribuições femininas em química devidamente reconhecidas dentro da comunidade científica internacional (Soares, 2001;Miller-Friedmann et al, 2018). Pode-se citar como exemplo representativo a trajetória brilhante de Madame Marie Sklodowska Curie: foi necessário que seu marido, o já consagrado físico Pierre Curie, se recusasse a dividir o Prêmio Nobel de Física (PNF) somente com o também ilustre físico Antoine Henri Becquerel para que a comissão avaliadora do PNF reconhecesse a contribuição dessa importante física na nascente área da radioatividade, o que lhe conferiu posteriormente também um PNQ (Chassot, 2004).…”

“…As causas para o problema da desigualdade de gênero em ciência, em especial na academia, são complexas e com múltiplas abordagens possíveis, quer sejam de ordem sociocultural, econômica ou cognitiva (Soares, 2001;Fox, 2015;Miller-Friedmann et al, 2018). Sabe-se que, desde os primórdios da civilização humana, os indivíduos pertencentes ao sexo masculino foram mais valorizados que as mulheres, e que estas são menos reconhecidas não só no meio acadêmico, mas também nas áreas tecnológicas e científicas, e relegadas à esfera doméstica, cuidando dos afazeres do lar e sendo as guardiãs dos valores da família (Whittington, 2011;Barros & Mourão, 2018).…”