Abstract:Este trabalho propõe verificar a viabilidade da Janela de Johari em encontro a dois. Metodologicamente constou das seguintes etapas: compreensão do modelo teórico da Janela de Johari; estabelecimentos de critérios para realização de uma entrevista seguindo o referencial; realização de uma entrevista com cliente que desconhece o referencial e; análise e interpretação dos resultados à luz do referencial teórico. Os resultados obtidos permitiram analisar o comportamento apresentado durante a entrevista tanto do e… Show more
“…Em uma instituição hospitalar, 46,5% das pessoas idosas foram considerados com alto risco de vulnerabilidade e 49,5% eram de risco moderado (OLIVEIRA et al, 2013). Em usuários de um ambulatório, 29,0% tinham alto risco de vulnerabilidade e 70,0% foram classificados como frágeis ou sob risco de fragilização (MARQUES et al, 2020).…”
Introdução: a fragilidade é uma síndrome geriátrica que resulta em declínio fisiológico, com condições que contribuem no declínio da saúde. Objetivo: avaliar a prevalência de vulnerabilidade clínico-funcional em idosos e associação com fatores de saúde. Metodologia: estudo transversal realizado com pessoas idosas internadas em Ponta Grossa, entre 2020-2021 (n=653). Foram coletados dados sociodemográficos e aplicado o Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional (IVCF-20). Realizou-se o teste qui-quadrado. Resultados: a prevalência de pessoas idosas frágeis foi de 46,9% e esteve associada à perda da capacidade de realizar atividade básica (p<0,001) e instrumental de vida diária (p<0,001), polipatologia (p<0,001), dificuldade para caminhar (p<0,001), internação prévia (p<0,001), problemas de audição (p<0,001), incontinência esfincteriana (p<0,001), duas ou mais quedas no último ano (p<0,001), polifarmácia (p<0,001) e comprometimento cognitivo (p<0,001). Conclusão: encontrou-se alta prevalência de pessoas idosas frágeis, com vários fatores de saúde associados. O enfermeiro é fundamental na identificação precoce da fragilidade e no suporte ao bem-estar geral de pessoas idosas.
“…Em uma instituição hospitalar, 46,5% das pessoas idosas foram considerados com alto risco de vulnerabilidade e 49,5% eram de risco moderado (OLIVEIRA et al, 2013). Em usuários de um ambulatório, 29,0% tinham alto risco de vulnerabilidade e 70,0% foram classificados como frágeis ou sob risco de fragilização (MARQUES et al, 2020).…”
Introdução: a fragilidade é uma síndrome geriátrica que resulta em declínio fisiológico, com condições que contribuem no declínio da saúde. Objetivo: avaliar a prevalência de vulnerabilidade clínico-funcional em idosos e associação com fatores de saúde. Metodologia: estudo transversal realizado com pessoas idosas internadas em Ponta Grossa, entre 2020-2021 (n=653). Foram coletados dados sociodemográficos e aplicado o Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional (IVCF-20). Realizou-se o teste qui-quadrado. Resultados: a prevalência de pessoas idosas frágeis foi de 46,9% e esteve associada à perda da capacidade de realizar atividade básica (p<0,001) e instrumental de vida diária (p<0,001), polipatologia (p<0,001), dificuldade para caminhar (p<0,001), internação prévia (p<0,001), problemas de audição (p<0,001), incontinência esfincteriana (p<0,001), duas ou mais quedas no último ano (p<0,001), polifarmácia (p<0,001) e comprometimento cognitivo (p<0,001). Conclusão: encontrou-se alta prevalência de pessoas idosas frágeis, com vários fatores de saúde associados. O enfermeiro é fundamental na identificação precoce da fragilidade e no suporte ao bem-estar geral de pessoas idosas.
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