Anxiolytics, Sedatives, and Hypnotics Prescribed by Dentists in Brazil in 2010

Abstract

Objective To describe dental prescriptions for anxiolytics, sedatives, and hypnotics for Brazilian outpatients in 2010. Methods A cross-sectional study was conducted using data on the use of anxiolytics, sedatives, and hypnotics from the Brazilian Health Surveillance Agency, Brazil, 2010. For each prescription, prescribed drugs and the prescribed amount were identified. Prescribed medications were classified according to Anatomical Therapeutic Chemical code. We calculated the number of Defined Daily Doses (DDD) for anxiolytics, sedatives, and hypnotics by code, their mean DDD, and DDD per inhabitant per year. Results There were 16,436 prescriptions dispensed, including anxiolytics, sedatives, and hypnotics. These prescriptions corresponded to 3,555,780.50 mg, distributed as 2,286,200.50 mg (64.30%) of anxiolytics and 1,269,580.00 mg (35.70%) of sedatives and hypnotics. This amount allowed treating approximately 474,106 individuals (number of DDD). The anxiolytics most frequently dispensed were bromazepam (25.30%), alprazolam (19.19%), and diazepam (15.60%). Sedatives and hypnotics mostly prescribed were zolpidem (9.55%), midazolam (6.99%), and flunitrazepam (2.14%). The per capita rates (100,000 inhabitants) of anxiolytics and sedatives/hypnotics were 6.83 and 1.78, respectively. Conclusions Benzodiazepines and derivatives were the most frequently prescribed drugs. There was a low rate of dental prescriptions for anxiolytics, sedatives, and hypnotics, although excessive doses were concentrated in the same prescription.

Probiotics in Gut-Bone Signaling

“…This was a key concept because probiotic bacteria secrete enzymes that are not produced by human intestinal cells. These enzymes can ferment non-digestible poly-carbohydrates (mainly dietary fiber) to produce energy for the bacteria as well as other factors such as short chain fatty acids (SCFA) and lactic acid which benefits the intestinal epithelium [36]. Metchnikoff theorized that the production of lactic acid would prevent the toxic effects of putrefying microbes.…”

A prescrição de medicação psicotrópica e o conhecimento da portaria regulatória brasileira por cirurgiões-dentistas

“…Em relação às prescrições dos demais medicamentos, os presentes resultados encontraram padrão semelhante ao total geral no Brasil 5 e ao de outros países 10,12 , com exceção dos antidepressivos. Em nenhum dos estudos epidemiológicos sobre padrão de prescrição de medicamentos de ação central 5,[10][11][12][13] foram encontradas menções a antidepressivos. A diferença entre os percentuais de prescrição pode estar relacionada às indicações mais específicas para uso de antidepressivos, anticonvulsivantes e antipsicóticos em detrimento das indicações para o uso de ansiolíticos e analgésicos opioides em odontologia.…”

“…Os analgésicos opioides são utilizados em odontologia em casos de dores agudas e fortes 4 . Os benzodiazepínicos são os ansiolíticos de primeira escolha utilizados para controle da ansiedade e medo, por serem eficazes e terem margem de segurança clínica ampla 5 . Os anticonvulsivantes e antidepressivos tricíclicos são indicados especificamente para tratamento de dores crônicas temporomandibulares.…”

“…Na Austrália, o total das prescrições de associações de paracetamol e codeína também são frequentes e superam as prescrições do ibuprofeno 12 . No Brasil, de um total de 16.436 prescrições de ansiolíticos, sedativos e hipnóticos, por cirurgiões-dentistas no ano de 2010, 64,30% eram ansiolíticos e 35,70% eram sedativos e hipnóticos 5 .…”

“…A despeito dos benefícios da utilização de psicotrópicos em certas situações clínicas, é imprescindível analisar os hábitos de prescrição desses medicamentos por cirurgiões-dentistas, para identificar problemas, auxiliar na implementação de medidas preventivas e corretivas 5,[10][11][12][13][14] , além de prevenir a ocorrência de efeitos adversos dos medicamentos 12 . Para prescrever de forma satisfatória os medicamentos psicotrópicos, é preciso conhecer a legislação brasileira.…”