Antiseptics, iodine, povidone iodine and traumatic wound cleansing

Khan, Muhammad; Naqvi, Abul H

doi:10.1016/s0965-206x(06)64002-3

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“…3 Dislocation rates after primary THA range from 0.5% to 5%, 1,2 while their frequency increases to 0.95%-27% after revision THA. [4][5][6][7][8] Impingement and poor abductor muscle function are often the underlying cause of instability. Thus, surgical technique as well as component design and alignment have a substantial impact on the risk for post-THA dislocation.…”

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“…5,11 In contrast, displaced trochanteric nonunion precludes proper abductor function and has been associated with increased rates of dislocations. 8 Revision THA is often associated with bone loss either due to osteolysis, infection or iatrogenesis as a result of the removal of well-fixed components. Acetabular bone loss in particular may bias the surgeon to less favourable component alignment and subsequent instability since the combined acetabular and femoral components' anteversion may not be fully restored.…”

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Dislocation after the first and multiple revision total hip arthroplasty: comparison between acetabulum-only, femur-only and both component revision hip arthroplasty

Kosashvili

Drexler

Backstein

et al. 2014

cjs

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Background: Dislocation may complicate revision total hip arthroplasty (THA). We examined the correlation between the components revised during hip arthroplasty (femur only, acetabulum only and both components) to the rates of dislocation in the first and multiple revision THA. Methods:We obtained data from consecutive revision THAs performed between January 1982 and December 2005. Patients were grouped into femur-only revision, acetabulum-only revision and revision THA for both components.Results: A total of 749 revision THAs performed during the study period met our inclusion criteria: 369 first-time revisions and 380 repeated revisions. Dislocation rates in patients undergoing first-time revisions (5.69%) were significantly lower than in those undergoing repeated revisions (10.47%; p = 0.022). Within the group of firsttime revisions, dislocation rates for acetabulum-only revisions (10.28%) were significantly higher than those for both components (4.61%) and femur-only (0%) reconstructions (p = 0.025). Conclusion:Although patients undergoing first-time revisions had lower rates of dislocations than those undergoing repeated revisions, acetabulum-only reconstructions performed at first-time revision arthroplasty entailed an increased risk for instability.Contexte : Il arrive que la dislocation vienne compliquer la révision des prothèses totales de la hanche (PTH). Nous avons analysé la corrélation entre les éléments révisés durant une arthroplastie de la hanche (fémur seulement, acétabulum seulement ou les 2 éléments) et le taux de dislocation qui accompagne une première ou de multiples révisions de PTH.Méthodes : Nous avons obtenu les données sur les révisions de PTH consécutives effectuées entre janvier 1982 et décembre 2005. Les patients ont été regroupés selon que la révision de leur PTH concernait le fémur seulement, l'acétabulum seulement ou les 2 éléments.Résultats : En tout, 749 révisions de PTH effectuées au cours de la période de l'étude répondaient à nos critères d'inclusion : 369 premières révisions et 380 révi-sions additionnelles. Les taux de dislocation ont été significativement moins élevés chez les patients soumis à une première révision (5,69 %) que chez les patients qui n'en étaient pas à leur première révision (10,47 %; p = 0,022). Dans le groupe soumis à une première révision, les taux de dislocation consécutive à une révision concernant uniquement l'acétabulum (10,28 %) ont été significativement plus élevés que dans les groupes qui ont subi des reconstructions des 2 éléments (4,61 %) ou du fémur seulement (0 %, p = 0,025). Conclusion :Même si les patients soumis à une première révision ont présenté des taux moindres de dislocation que ceux qui n'en étaient pas à leur première révision, les premières révisions d'arthroplastie impliquant une reconstruction de l'acétabulum seulement ont comporté un risque plus grand d'instabilité.

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Dislocation after the first and multiple revision total hip arthroplasty: comparison between acetabulum-only, femur-only and both component revision hip arthroplasty

Kosashvili

Drexler

Backstein

et al. 2014

cjs

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“…Honey was also widely used for the treatment of wounds. Recently antimicrobial activities of honey have been discovered [38].…”

Section: Wound Healing Passes Through 4 Phasesmentioning

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Impact and Scope of Intelligent Textiles in Health Care

Shende¹,

Desai²

2017

J Bioequiv Availab

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“…4 O emprego de soluções anti-sépticas para a limpeza como, por exemplo, os derivados de iodo é discutível e parece causar mais lesão do que benefício. 5 O fechamento primário dessas feridas somente deve ser considerado se elas estiverem seguramente limpas. Caso contrário é preferível mantê-las abertas para cicatrização por segunda intenção, ou então indicar fechamento terciário.…”

Section: -Abordagem Geralunclassified

Infecção Em Cirurgia De Emergências E Trauma: Prevenção, Diagnóstico E Tratamento

Júnior

2007

Medicina (Ribeirão Preto)

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Ziliotto Júnior A. Infecção em cirurgia de emergências e trauma: prevenção, diagnóstico e tratamento. Medicina (Ribeirão Preto) 2007; 40 (3): 329-34, jul./set. RESUMO:A infecção continua sendo a maior causa de morbidade e de mortalidade em pacientes traumatizados ou submetidos a cirurgia de emergência, apesar dos esforços na prevenção e nos avanços na terapia antimicrobiana. A infecção pode surgir no local do trauma ou na via de acesso para o tratamento cirúrgico, mas a mais importante é a infecção hospitalar, que ocorre em geral fora do sítio cirúrgico ou do local de trauma, como as pneumonias, infecções do trato urinário e relacionadas às punções vasculares. São determinantes da infecção o número e a virulência da bactéria e por outro lado a resistência do hospedeiro. Também são fatores predisponentes o choque, a hipoxemia, as transfusões sanguíneas, a hipotermia, a má nutrição, o alcoolismo crônico e o diabete, dentre outras. Para evitar a infecção devem ser adotadas práticas adequadas de controle da infecção tanto local quanto sistêmico.Descritores: Infecção da Ferida Operatória. Abdome Agudo. Infecção Hospitalar. Cateterismo Venoso. Trauma. 1-INTRODUÇÃOQuando se analisam as causas de morbidade e de mortalidade relacionadas às cirurgias de modo geral, e ao trauma, em especial, observa-se que a infecção tem papel importante, tanto na primeira fase de atendimento, mas principalmente no segundo pico de mortalidade, que ocorre passados os primeiros dias do tratamento. Apesar de o paciente já poder apresentar infecção ao ser atendido é mais comum que ela venha a ter origem hospitalar, e com mais freqüência nos doentes graves que demandam, durante sua evolução, permanência em unidades de terapia intensiva.Com os avanços dos conhecimentos e a incorporação de tecnologia no tratamento dos pacientes, a perspectiva de sobrevivência tem aumentado significativamente. Entretanto essa maior sobrevida está ligada a um maior tempo de internação hospitalar, muitas vezes em centros de tratamento avançado, o que aumenta a probabilidade de instalação das infecções.Ao lado de um conjunto cada vez mais sofisticado de meios de diagnóstico, tem havido também um acréscimo importante nas opções terapêuticas. A exemplo, pode-se contar hoje com uma ampla variedade de antimicrobianos para o tratamento das mais variadas situações infecciosas. Entretanto, lamentavelmente a resistência dos microrganismos a essas drogas caminha par e passo com esses avanços. 2-ABORDAGEM GERALAs alterações infecciosas podem aparecer no sítio do trauma, nas áreas ligadas ao tratamento cirúr-gico ou relacionadas às manobras executadas durante

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Dislocation after the first and multiple revision total hip arthroplasty: comparison between acetabulum-only, femur-only and both component revision hip arthroplasty

Dislocation after the first and multiple revision total hip arthroplasty: comparison between acetabulum-only, femur-only and both component revision hip arthroplasty

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