Antifungal Pharmacokinetics and Dosing Considerations in Burn Patients

Abstract

Patients with burn injuries are at high risk of developing invasive fungal infections leading to increased morbidity and mortality. Burn patients undergo major physiologic changes, which produce significant alterations in the pharmacokinetics and pharmacodynamics of antimicrobial agents. These changes result from the breakdown of the body's natural barriers to infection and the systemic responses that subsequently ensue after burn injury, including systemic inflammatory responses, third spacing, and development of a hypermetabolic state. Severe burn injuries often lead to larger volumes of distribution and increased drug clearance. Limited data are available to guide the clinician in optimizing the dosing regimen of antifungals in patients with burn injuries. We present a review of antifungal pharmacokinetics and describe how these properties can be used to design rational therapeutic regimens tailored to the pharmacodynamic alterations characteristic of burn patients.

Abordagem PK/PD para avaliar a efetividade do fluconazol nas infecções fúngicas causadas por >i<Candida spp.>/i< em pacientes queimados de UTI

“…Os pacientes críticos grandes queimados apresentam um risco aumentado de desenvolverem infecções fúngicas invasivas e podem apresentar alterações farmacocinéticas importantes, tanto pelo processo inflamatório associado à queimadura quanto pelo quadro séptico, o que pode impactar de forma significativa na cobertura antifúngica e nos desfechos clínico-microbiológicos. (NORBURY et al, 2016;WALRAVEN et al, 2011) A farmacocinética do fluconazol foi avaliada em diversos estudos publicados desde o seu lançamento, porém há escassez de dados sobre pacientes queimados.…”

“…Os pacientes grandes queimados apresentam risco aumentado de desenvolverem infecções fúngicas invasivas devido à quebra da integridade da pele e à imunossupressão induzida pelo processo inflamatório ativado pela queimadura (BHARWANA et al, 2016;NORBURY et al, 2016;WALRAVEN et al, 2011).…”