Anterior instability of the shoulder after trauma

Robinson, C. M.; Dobson, Roger

doi:10.1302/0301-620x.86b4.15014

Cited by 55 publications

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“…contato, acometimento do membro dominante, tempo e tipo de imobilização utilizada, qualidade do complexo capsuloligamentar, presença da lesão de Bankart, presença de lesão de Hill-Sachs, presença de erosão da borda anteroinferior da cavidade glenoidal, entre outros (6)(7)(8)(9)(10)(11)(12) . Alguns autores relatam que o fator mais determinante para a recidiva seja a idade do paciente no momento do primeiro episódio de luxação, estando os menores de 18 anos mais suscetíveis a apresentar recidiva da luxação, chegando a índices de até 86,7% (6,7,10,11) .…”

Section: Resultsunclassified

Luxação recidivante do ombro: aspectos do período entre o primeiro episódio e o tratamento cirúrgico

Ikemoto¹,

Murachovsky²,

Strose³

et al. 2009

Rev. bras. ortop.

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rESUMOObjetivo: Determinar: 1) se os pacientes que sofrem seu primeiro episódio de luxação traumática do ombro são orientados a manter imobilização por um período mínimo de quatro semanas e qual foi o tipo de imobilização prescrita; 2) determinar após quantos episódios de luxação os pacientes receberam a informação da necessidade de cirurgia; 3) quanto tempo os pacientes demoraram a conseguir acompanhamento com especialista em cirurgia de ombro; 4) quantos episódios de luxação os pacientes apresentavam no momento da cirurgia. Métodos: Dos 100 pacientes tratados cirurgicamente ou estão aguardando cirurgia nos ambulatórios, foram avaliados 61, que responderam a um questionário com perguntas relacionadas com o mecanismo das luxações, locais de atendimento, orientações recebidas para o tratamento do evento agudo e acompanhamento, tempo necessário para conseguir o acompanhamento e cirurgia. Os dados coletados foram submetidos à análise. Resultados: Apenas 13 pacientes (22%) receberam orientações adequadas sobre sua afecção, prognóstico quanto à recidiva e à necessidade de acompanhamento especializado e cirurgia nos casos recidivantes. Nenhum paciente foi orientado adequadamente como e por quanto tempo deveria ficar imobilizado. Conclusão: Nenhum paciente recebeu orientações de manter-se imobilizado por quatro semanas e o tipo de imobilização variou entre uma tipoia simples e a imobilização comercial tipo Velpeau. A maioria dos pacientes avaliados (78%) não recebeu orientações corretas sobre a necessidade de acompanhamento especializado e cirurgia após o segundo episódio de luxação. O tempo para avaliação do especialista demorou entre quatro e seis meses e possuíam entre um e cem episódios de luxação no momento da cirurgia. descritores -

show abstract

Section: Resultsunclassified

Luxação recidivante do ombro: aspectos do período entre o primeiro episódio e o tratamento cirúrgico

Ikemoto¹,

Murachovsky²,

Strose³

et al. 2009

Rev. bras. ortop.

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“…Data were obtained from our patient database and included 70 consecutive patients with shoulder instability. Forty percent of these patients had a Beighton score over 6 and thus met the criterion for GJL [20]. With a 40% proportion of exposed cases, and assuming an expected odds ratio of 2, we needed 99 patients in each group to reach a power of 87.5% with the Yates correction (95% confidence interval).…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

“…This score ranges from 0 to 9 and is derived by assigning one point each for: (1) hyperextension of the metacarpophalangeal joint of each little finger beyond 90°; (2) ability to touch the volar surface of each forearm with the thumb; (3) hyperextension of each elbow; (4) hyperextension of each knee; and (5) the ability to place the palm of both hands flat on the ground by forward flexion with the knees straight. A score of greater than 6 indicates hypermobility and increased joint laxity [20]. The Beighton score was chosen because it is quick and easy to perform and although it is a subjective method for measuring joint laxity, it has an acceptable intraobserver and interobserver reliability [4,8].…”

Section: )mentioning

confidence: 99%

Do Patients With Traumatic Recurrent Anterior Shoulder Instability Have Generalized Joint Laxity?

Ranalletta¹,

Bongiovanni²,

Suarez³

et al. 2012

Clinical Orthopaedics &Amp; Related Research

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Background A number of studies suggest a relationship between generalized joint laxity (GJL) and increased risk of some musculoskeletal injuries. However, there are conflicting data on the association between GJL and traumatic recurrent shoulder instability (RSI). Questions/purposes We therefore asked whether the incidence of GJL in patients with RSI was greater than that in a control group. Methods We preoperatively determined GJL with a Beighton score in 100 male patients arthroscopically treated for RSI. The mean age of the patients was 25 years. We identified a control group of 100 individuals, matched for age and gender, with no known history of instability of the shoulder, knees, or ankles and obtained the same score. Those patients with a Beighton score greater than six points were considered lax (representing GJL).

show abstract

“…After arthroscopic stabilization, neurovascular lesions, adhesive capsulitis and synovial fistula are found. Other complications are specific to the surgical technique used for Bankart lesion and include laxity, fractures and interlocking after using clamps, suprascapular nerve lesions and pain after transglenoid repair [12] [13].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Complications of Surgical Treatment of Anterior Shoulder Dislocation: A Systematic Review

Nascimento¹,

Castro²,

Pereira³

et al. 2017

OJO

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Introduction: shoulder joint has the greatest range of motion in the human body. The shoulder anatomy promotes high mobility and favors relative sacrifice of articular stability, making it susceptible and more prone to events of instability and dislocation. This review aimed at identifying main complications of surgical treatment of anterior shoulder dislocation. Methodology: This systematic review was conducted according to the International Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyzes (PRISMA) guidelines. Studies which were eligible for this systematic review included: English or Spanish language, studies published from 2000, which mentioned surgical complications of anterior shoulder dislocation in their results, both in open and arthroscopic surgery. Included studies which were required to have at least 1 complication following surgical repair. Only studies from original data were included. Results: We found 228 potentially eligible studies for the survey. Through the inclusion and exclusion criteria and after consensus among reviewers, we chose 9 studies to compose the systematic review. Conclusion: Important information emerges: recurring instability, recurring dislocation, external rotation limitation and arthritis are main surgical complications of anterior shoulder dislocation.

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Anterior instability of the shoulder after trauma

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Luxação recidivante do ombro: aspectos do período entre o primeiro episódio e o tratamento cirúrgico

Luxação recidivante do ombro: aspectos do período entre o primeiro episódio e o tratamento cirúrgico

Do Patients With Traumatic Recurrent Anterior Shoulder Instability Have Generalized Joint Laxity?

Complications of Surgical Treatment of Anterior Shoulder Dislocation: A Systematic Review

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