Ansiedade e desempenho escolar no ensino fundamental I

Abstract

Este estudo objetivou avaliar a ansiedade em alunos do Ensino Fundamental I e eventuais diferenças com relação ao sexo, idade, ano escolar, tipo de escola e desempenho acadêmico nas disciplinas de matemática e português. Nesta pesquisa de campo, foram avaliados 134 alunos de duas escolas, uma pública e outra particular do sul do Estado de Minas Gerais. Do total, 70 eram meninas e as idades variaram de 7 a 10 anos. Os estudantes estavam cursando do 2º ao 5º ano. Foi utilizado o Inventário de Ansiedade na Escola e as notas dos alunos nas disciplinas de Português e Matemática. Os resultados apontaram um nível médio de ansiedade escolar e não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na avaliação da ansiedade com relação às variáveis estudadas. Como há carência de pesquisas com as crianças quanto à ansiedade escolar nesse nível de ensino, considera-se importante avaliar outras amostras. PALAVRAS-CHAVE:Ansiedade; Desempenho acadêmico; Ensino fundamental.This study aimed to evaluate anxiety in students of elementary school and any differences with regard to gender, age, school year, school type and academic performance in math and Portuguese. In this field research, we evaluated 134 students from two schools, one public and one particular of the southern state of Minas Gerais-Brasil. Of the total, 70 were girls and the ages ranged from 7 to 10 years. The students were attending the 2nd to 5th year. Anxiety Inventory at the School and students' grades in the subjects of Portuguese and Mathematics was used. The results showed an average level of school anxiety and statistically significant differences weren't found in the evaluation of anxiety regarding the variables studied. As there is a lack of research with children as the school anxiety in this level of education, it is considered important to evaluate other samples. AbstractResumo

Avaliação da ansiedade em estudantes de Enfermagem: revisão integrativa da literatura

“…Na literatura, alguns estudos (Cunha, Oliveira, Silva, & Oliveira, 2017;Karino & Laros, 2014;Soares &Almeida, 2020) entram em concordância com a presente revisão ao definir a ansiedade como a sensação de um estado de perigo sobre uma situação futura. Estes também corroboram com os resultados aqui apresentados, confirmando que a ansiedade pode ser positiva quando não exacerbada, estimulando, nesse sentido, o indivíduo a lidar com as adversidades.…”

“…Tendo em vista que alterações na respiração, frequência cardíaca, presença de nervosismo e, ainda, alterações na temperatura corporal foram considerados os sinais e sintomas clínicos mais frequentes na avaliação da ansiedade em estudantes de enfermagem, torna-se importante salientar que a presença de tais elementos são indicativos de ansiedade também em outras populações (Cunha et al, 2017;Salles & Silva, 2012). Vale a pena destacar que tais sinais e sintomas isoladamente não indicam um transtorno de ansiedade.…”

O olhar do professor da sala comum e os aspectos emocionais dos estudantes

“…Os sintomas emocionais demonstram possíveis transtornos de ansiedade, os quais são considerados doenças psiquiátricas que afetam mais crianças e adolescentes, prevalecendo o percentual de 4% a 20% desse público, podem ocasionar prejuízos significativos nos processos de atenção e da aprendizagem (CUNHA et al, 2017), por consequência, podem comprometer o desempenho escolar e pessoal dos estudantes.…”