Ansiedade, depressão e estresse em estudantes universitários durante a pandemia do COVID-19 / Anxiety, depression and stress in university students during the COVID-19 pandemic

Abstract

Este artigo teve como objetivo analisar os níveis de depressão, ansiedade e estresse em estudantes universitários durante a pandemia do Covid-19. Trata-se de um estudo transversal descritivo realizado com 84 alunos de uma Instituição de ensino superior do interior da Bahia, entre os meses de junho e julho de 2020. Os dados foram coletados por meio da aplicação da Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21), com utilização do Google forms. Dos 84 alunos participantes, 33,3% (n=28) disseram sentir a boca seca algumas vezes; 35,7% (n=30) relataram não conseguir ter sentimentos positivos; 40,5% (n=34), que teve dificuldade de tomar iniciativas; 45,2% (n=38) achou difícil relaxar; 38,1% sentiu-se triste e abatido; 39,3% (n=33) demonstraram impaciência. Observou-se respostas negativas referentes à estresse durante o período de uma semana e não houve resultados significativos para transtornos graves ou sintomatologia agudas ou crônicas.

Anais Do I Congresso Luso-Brasileiro De Saúde Coletiva (On-Line) – Resumos Expandidos

“…A redução da duração do período de amamentação tem sido correlacionada a um aumento na prevalência de atrasos no desenvolvimento, seguindo uma tendência onde menores durações estão associadas a prevalências mais elevadas. Observa-se uma conexão entre a desnutrição, o aleitamento materno e os desdobramentos do desenvolvimento em crianças de países subdesenvolvidos (ROCHA et al, 2021). Esses resultados mantêm sua influência independentemente do nível de renda, nível educacional e exposição ao estresse tóxico, sem apresentar interações entre si.…”

“…Esses resultados mantêm sua influência independentemente do nível de renda, nível educacional e exposição ao estresse tóxico, sem apresentar interações entre si. Os pesquisadores ressaltam ainda que intervenções destinadas a melhorar a nutrição infantil não devem se restringir apenas ao suprimento de alimentos, mas também devem encorajar práticas que estimulem o desenvolvimento sensorial e motor (ROCHA et al, 2021), ressaltando que a amamentação é uma forma de interação entre mãe e filho. Quando há uma perturbação no padrão de interação mãe-filho, esta perturbação pode desencorajar a mãe para dar atenção adequada ao seu filho, especialmente quando o filho se torna exigente durante as mamadas (DIN; TENG; MANAF, 2023), e isso valida a proposição de que é essencial fornecer o suporte adequado para garantir a ocorrência e duração adequada da amamentação.…”

Incidência da depressão em jovens durante o isolamento social

“…Além disso, em decorrência da privação e a contenção social, a ocorrência de doenças e transtornos psíquicos são consequências de tal fato, sobretudo naqueles com doenças mentais preexistentes. A mudança da rotina pode provocar, além das mudanças de comportamento, ansiedade, depressão, estresse, ataques de pânicos e sintomas psicóticos que estão diretamente relacionados com o aumento do medo e das emoções negativas, bem como a decorrência de doenças físicas e agravos à comorbidades preexistentes (Rocha et al, 2021).…”

“…Em consonância a isso, os desajustes emocionais como a ansiedade e o medo, estão diretamente interligados à reações de estresse, relacionados à notícias falsas e o grande volume de noticiários circulando diariamente na mídia, muitas vezes, alarmistas ou sensacionalistas, ativando diretamente um gatilho emocional que produz uma resposta a todo o desajuste percebido (Rocha et al, 2021).…”

Significados atribuídos por pesquisadores à etapa de calibração para má oclusão

“…É de extrema importância esta etapa pois é durante o treinamento que os examinadores adquirem conhecimento sobre os critérios, índices e códigos a serem utilizados durante os exames e tiram suas dúvidas, porém encontra-se na literatura poucos detalhes sobre essa etapa, sem menção quanto ao método e a duração 18,44,48,52,53 A baixa taxa de resposta do estudo configura-se como um fator limitante do mesmo, entretanto corrobora com os achados recentes na literatura de pesquisas também realizadas em ambiente virtual durante a Pandemia COVID-19, onde pesquisadores encontraram dificuldade de adesão à pesquisa [59][60][61][62] . Sugere-se que alguns fatores possam estar relacionados a este resultado como: o desgaste emocional que a pandemia gerou no público em geral, inclusive nos pesquisadores [63][64][65] , a baixa similaridade com a ferramenta online de coleta de dados 66 e o próprio universo da pesquisa ser muito restrito, ou seja, de pesquisadores de Instituições de Ensino Superior em Odontologia que realizam pesquisas clínicas e/ou epidemiológicas sobre má oclusão, o que resultou na baixa captação dos potenciais participantes para a pesquisa.…”