Anisometropic Amblyopia: Is the Patient Ever Too Old to Treat?

Wick, Bruce; Wingard, Michael; Cotter, Susan A.; Scheiman, Mitchell

doi:10.1097/00006324-199211000-00006

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“…In humans, a recent multicenter clinical trial found that adolescents near or past puberty (13-17 yr old) who were previously not treated for amblyopia can benefit from a regimen of reverse occlusion (Scheiman et al 2005). Additionally, smaller case studies have long suggested that adult amblyopic patients can improve their acuity by visual training (Levi and Polat 1996;Polat et al 2004;Levi 2005) or occlusion therapy (Selenow and Ciuffreda 1986;Saulles 1987;Rutstein and Fuhr 1992;Wick et al 1992;Park et al 2004). In cats, behavioral studies by Mitchell (1988) documented significant, though incomplete, recovery of vision in adulthood following deprivation from eye opening.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Adult visual experience promotes recovery of primary visual cortex from long-term monocular deprivation

Fischer¹,

Aleem²,

Zhou³

et al. 2007

Learn. Mem.

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Prolonged visual deprivation from early childhood to maturity is believed to cause permanent visual impairment. However, there have been case reports of substantial improvement of binocular vision in human adults following lifelong visual impairment or deprivation. These observations, together with recent findings of adult ocular dominance plasticity in rodents, led us to re-examine whether adult primary visual cortex (V1) is capable of any recovery following long-term monocular deprivation starting in development. Using mice as a model, we find that monocular deprivation from early development to mature ages (well past the critical period) severely impaired binocular vision by reducing the amplitude of responses elicited by stimulation of the deprived eye. Surprisingly, we find little effect on nondeprived eye responses. Restoration of binocular vision in mature adults yields modest but significant improvement of visual responses in V1. Remarkably, we find that when binocular vision is followed by occlusion of the nondeprived eye, visual responses in V1 recover almost fully, as measured by visual evoked potential amplitude, spatial frequency threshold, and single-unit activity. We conclude that adult V1 can recover from long-term deprivation when provided with an optimal regimen of visual experience.In comparison to the brain of children, the adult brain is thought to have a more limited capacity for regeneration and repair. One example of the decline of plasticity with age is the effect of monocular deprivation (MD). Classical electrophysiological studies found that early in life even a brief period of MD caused the visual cortex to respond very poorly to the deprived eye (in cats: Wiesel and Hubel 1963;Hubel and Wiesel 1970;Olson and Freeman 1975;Freeman and Olson 1982; in monkeys: Blakemore et al. 1978 in monkeys: Blakemore et al. , 1981 in rodents: Fagiolini et al. 1994;Gordon and Stryker 1996). Restoration of vision to the deprived eye can reverse the effect of MD only if the deprivation was brief. No recovery was observed after prolonged deprivation spanning a critical period of development (in cats: Wiesel and Hubel 1965;Hubel and Wiesel 1970;Blakemore and Van Sluyters 1974; in monkeys: Blakemore et al. 1978). These studies gave rise to the concept that disorders of central circuit development must be diagnosed and treated very early in childhood.Yet the adult brain appears to be more resilient and plastic than previously believed. A growing number of studies have found morphological and functional changes in motor and sensory neocortex as a result of altered experience or injury in adulthood (Merzenich et al. 1984;Jenkins et al. 1990;Allard et al. 1991;Fox 1992Fox , 1994Skibinska et al. 2000;Qi et al. 2000;Kaas and Qi 2004). Even in V1, our laboratory and others have found that ocular dominance (OD) plasticity exists in adult mice and rats (Guire et al. 1999;Sawtell et al. 2003;Pham et al. 2004;Lickey et al. 2004;Tagawa et al. 2005;Hofer et al. 2006;Fischer et al. 2007). These findings suggest the p...

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Adult visual experience promotes recovery of primary visual cortex from long-term monocular deprivation

Fischer¹,

Aleem²,

Zhou³

et al. 2007

Learn. Mem.

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“…Since Kupfer's study, there have been many reports of improvement in acuity of older people with amblyopia (e.g. Birnbaum et al 1977;Wick et al 1992). A case report showed that occlusion therapy appeared to improve not only visual acuity, but also position acuity in an adult strabismic amblyope.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Improving the performance of the amblyopic visual system

Levi

2008

Phil. Trans. R. Soc. B

127

116

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Experience-dependent plasticity is closely linked with the development of sensory function; however, there is also growing evidence for plasticity in the adult visual system. This review re-examines the notion of a sensitive period for the treatment of amblyopia in the light of recent experimental and clinical evidence for neural plasticity. One recently proposed method for improving the effectiveness and efficiency of treatment that has received considerable attention is 'perceptual learning'. Specifically, both children and adults with amblyopia can improve their perceptual performance through extensive practice on a challenging visual task. The results suggest that perceptual learning may be effective in improving a range of visual performance and, importantly, the improvements may transfer to visual acuity. Recent studies have sought to explore the limits and time course of perceptual learning as an adjunct to occlusion and to investigate the neural mechanisms underlying the visual improvement. These findings, along with the results of new clinical trials, suggest that it might be time to reconsider our notions about neural plasticity in amblyopia.

show abstract

“…Há indícios de que há melhora da acuidade visual e função binocular nos pacientes submetidos a tratamento oclusivo, sendo que o índice de sucesso varia com a idade do início da terapia, desde que o paciente tenha boa adesão e que seja monitorizado a longo prazo (7) .…”

Section: Introductionunclassified

“…Em outros casos, como lesão macular ou anomalia de nervo óptico, o prognóstico é pior. Entretanto, no momento, não há melhor tratamento que a oclusão para tratamento da ambliopia (6) .Há indícios de que há melhora da acuidade visual e função binocular nos pacientes submetidos a tratamento oclusivo, sendo que o índice de sucesso varia com a idade do início da terapia, desde que o paciente tenha boa adesão e que seja monitorizado a longo prazo (7) .A adesão rigorosa ao tratamento é tida como decisiva no resultado, de forma que os pacientes que realizam corretamente a oclusão tendem a …”

unclassified

Adesão ao tratamento da ambliopia

Arakaki¹,

Schellini²,

Heimbeck³

et al. 2004

Arq. Bras. Oftalmol.

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INTRODUÇÃOAmbliopia classicamente significa baixa visão em olho no qual não se detecta alteração orgânica que a justifique (1) . Mais recentemente o significado de ambliopia tem se ampliado, significando baixa visão com ou sem lesão orgânica (2) . Porém, o assunto é polêmico e esta definição não é aceita por todos.A mais importante das modalidades terapêuticas empregadas para o tratamento da ambliopia é a oclusão do olho de melhor visão, com a finalidade de estimular o olho com baixa visão, sendo a oclusão considerada o único recurso eficaz para tratamento da ambliopia (3) .A oclusão tem sido o tratamento da ambliopia por cerca de 250 anos, não se tendo nunca avaliado com rigor o seu papel (4) .Esse tipo de tratamento traz bons resultados, na dependência do paciente realizá-lo adequadamente, devendo ser mantido por período variável, conforme a idade da criança sendo, em média, de 3 anos (5) , ou mantido até a idade de 10 ou 11 anos, com oclusão de pelo menos uma hora por dia.Quando existe alteração anatômica, observa-se que a oclusão total do olho diretor também pode ter sucesso, principalmente em casos de opacidade moderada de meios. Em outros casos, como lesão macular ou anomalia de nervo óptico, o prognóstico é pior. Entretanto, no momento, não há melhor tratamento que a oclusão para tratamento da ambliopia (6) .Há indícios de que há melhora da acuidade visual e função binocular nos pacientes submetidos a tratamento oclusivo, sendo que o índice de sucesso varia com a idade do início da terapia, desde que o paciente tenha boa adesão e que seja monitorizado a longo prazo (7) .A adesão rigorosa ao tratamento é tida como decisiva no resultado, de forma que os pacientes que realizam corretamente a oclusão tendem a Adesão ao tratamento da ambliopiaObjetivo: Avaliar a influência da adesão no resultado do tratamento da ambliopia. Métodos: Foi feito estudo retrospectivo avaliando a resposta ao tratamento da ambliopia em 151 crianças portadoras de ambliopia, tratadas com esquema de oclusão diária, com o número de dias variando de acordo com a idade da criança. Os pacientes foram separados em dois grupos que diferiam entre si pela adesão ou não ao tratamento. Resultados: Observou-se que o tratamento teve melhores resultados nas crianças de 4 a 7 anos e que aderiram ao tratamento; as crianças que aderiram ao tratamento necessitaram de tempo menor de permanência em tratamento. Mesmo crianças com idade superior a 7 anos tiveram resultados positivos com a oclusão. Conclusão: O tratamento oclusivo é um meio terapêutico eficiente desde que haja a cooperação do paciente.

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Anisometropic Amblyopia: Is the Patient Ever Too Old to Treat?

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Adult visual experience promotes recovery of primary visual cortex from long-term monocular deprivation

Adult visual experience promotes recovery of primary visual cortex from long-term monocular deprivation

Improving the performance of the amblyopic visual system

Adesão ao tratamento da ambliopia

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