Animal models of bipolar disorder and mood stabilizer efficacy: A critical need for improvement

Abstract

The limited number of suitable animal models of bipolar disorder available for in-depth behavioral, biochemical, histological, and pharmacological analysis is a rate limiting step in the process of understanding the relevant neurobiology of the disorder, as well as the development of novel medications. In the search for new models, both new and old approaches hold promise for future discoveries. Clinical studies regarding the underlying genetics and pathophysiology of bipolar disorder are providing important clues. In particular, the identification of susceptibility genes for bipolar disorder will help to define specific neurobiological processes, and associated behaviors, that are unquestionably involved in the pathways connecting genes and distal symptoms. These endophenotypes will hold great value in further enhancing the validity of animal models and will strongly complement symptom-based models and models of medication efficacy. Regardless of the path taken by different researchers to develop better models, we believe that this area of work requires additional attention not only from researchers but also from funding agencies.

Potential Therapeutic Interest of Adenosine A2A Receptors in Psychiatric Disorders

“…In fact, there is currently no single animal model that satisfactory mimics the most common behavioural changes found in psychiatric disorders [15][16][17]. There are obviously animal models that replicate particular behavioural changes (but only a limited set) and some animal behavioural tests providing a reasonable predictability of the efficiency of some (but not all) of the drugs currently used to alleviate the symptoms of psychiatric disorders [18,19].…”

Establishment and assessments of a new model for the postoperative fatigue syndrome by major small intestinal resection in rats

“…Behavioural tests could partly reflect the psychological impact in rodents. The tail suspension test has been used to measure the degree of depression and negative mood [19,32]. Prolonged immobility time in the rat model has been associated with negative mood.…”

Efeitos comportamentais da lesão eletrolítica da região do núcleo mediano da rafe como modelo experimental de mania no rato e no camundongo

“…Conclui-se que apesar da alta prevalência e gravidade do TB, ainda sabe-se pouco acerca de sua neurobiologia e que muitos esforços ainda são necessários para o desenvolvimento de tratamentos seguros e eficazes (Gould & Einat, 2007). Este avanço depende, ainda que em parte, da criação e estabelecimento de condições experimentais que reproduzam em animais de laboratório aspectos deste fenômeno psicopatológico (Cryan & Slattery, 2007;Gould & Manji, 2004).…”

“…O número reduzido de modelos animais para o TB disponíveis é um fator limitante para o processo de compreensão da neurobiologia desta psicopatologia (Gould & Einat, 2007). A grande dificuldade no desenvolvimento de modelos animais para o TB reside em reproduzir a ciclagem entre os episódios depressivos e maníacos.…”

“…Parecem mais promissoras as induções de sintomas maníacos por psicoestimulantes e pela privação de sono, que têm sido consideradas válidas por produzirem uma série de sintomas que lhes conferem validade de face para o quadro maníaco (Goodwin & Jamison, 2007). Os sintomas produzidos pela indução por psicoestimulantes envolvem: hiperatividade, maior sensibilidade aos estímulos, alerta, insônia e alterações nos padrões de sono (Einat, 2006;Goodwin & Jamison, 2007;Gould & Einat, 2007). No caso da privação de sono, Gessa, Pani, Fadda e Fratta (1995) descrevem que ratos privados de sono por 72h passam a exibir uma variedade de comportamentos semelhantes à mania que incluem: insônia, hiperatividade, irritabilidade, comportamento agressivo e hipersexualidade.…”